Luana permaneceu em silêncio e não se levantou, apenas se ajoelhou silenciosamente na neve profunda.Matheus, de pé ao lado dela, olhava para o rosto gracioso e sereno de Luana, com seus olhos avaliando calmamente. Comparada a ontem, quando ela o confrontou, fria e imponente, hoje, vestida de branco, com uma gola de pele gradualmente desbotada, adornada de branco e vermelho-rosa, ela parecia fresca e agradável, como uma ameixa vermelha florescendo na neve do inverno, deslumbrante e radiante.Ela parecia bonita e inofensiva, despertando simpatia.No entanto, Matheus sabia que, por baixo daquela fachada inocente, havia uma figura formidável capaz de impressionar as pessoas.Ela não era uma fraca lamentável que precisava de simpatia. Com suas habilidades e capacidades, ninguém aqui poderia puni-la.O que ela estava tramando, precisando fazer o papel de vítima aqui?- Já que a punição é a decisão da Sra. Coelho, deve haver a razão. Se ela gosta de se ajoelhar, deixe-a se ajoelhar. Andrei
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