- Isabel, você não acha hipocrisia se anestesiar com essas palavras repetidamente? - José segurou o braço de Isabel com força, seus olhos ficando gradualmente mais límpidos.Ele ainda não queria acreditar que a mulher que costumava segui-lo por toda parte, que só tinha olhos para ele, agora amava outra pessoa.Não sabia se era seu orgulho ferido ou o efeito do álcool, mas seu coração batia rápido, incapaz de se acalmar.Em contraste, Isabel estava excepcionalmente serena. Ela sorriu suavemente, chamando ele com ternura:- José, o que você quer afinal? - A pressão da mão de José aumentava gradualmente, e Isabel, sorrindo, perguntou-lhe. - Se livrar de mim, não é isso que você queria?A garganta de José subia e descia, seus olhos ficando cada vez mais profundos ao olhar para ela.Sim. Não era esse o resultado que ele queria?Mas quando Isabel realmente deixou de se importar com ele, por que ele se sentia tão ansioso, tão incomodado?- Ou você tem medo de que eu continue te atormentando c
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