Adam Narrando:- O que quer?- Desculpe por ter te dado um bolo, eu mandei aquela mensagem por que Verônica me pediu uma carona, eu não queria dar, acabei dizendo que ia pra um bar com os colegas do trabalho, ela disse que também ia, acabei por me complicar mais.- Hum...- Fui para um tal bar, peguei um copo de Whisky, bebi um pouco e fui no banheiro, quando voltei bebi o resto de uma vez, fiquei tonto e não lembro de mais nada.- Não duvido nada que essa Verônica colocou alguma coisa na sua bebida.- Verônica é a irmã de Emma.- Prima da família. - Sim.- Essa mulher é obcecada por você Adam, e eu sinto que ela irá nos atrapalhar e muito.- Eu vou fazer o possível e o impossivel pra que isso não aconteça. - Agradeço. - Eu a puxei pelo braço e a beijei e a mesma logo correspondeu. Angel Narrando:Voltamos pra festa e Adam não saiu de perto de mim, fiquei segurando o riso a todo o custo quando algum garoto passava e me dava uma cantada, e Adam quase morria de ciúmes, estava v

Marcos Narrando:Acordei sentindo um corpo pequeno deitado em minhas pernas, era Amanda. Sorri ao ver ela assim, serena, dormindo, ela é tão linda, uma menina, como eu amo ela. Só posso ser louco por isso, me apaixonar por uma adolescente? Que loucura.Sub: Nem tanto, seus amigos estão namorando adolescente. Amanda tem apenas 16 anoa, e são caso completamente diferentes. Passei as costas da mão no rosto de Amanda e ela parecia despertar. Ela bocejou, coçou os olhos e se ajeitou.- Oi. - Falou tímida. - Que horas são? - É de manhã, não sei a hora. - Ela sorriu me deixando anestesiado. - Hum...Fiquei encarando ela na cara dura, não conseguia parar de olha-la, ter tido esse momento com ela, tão perto, me deixou desconcertado. Percebi quando ela ficou ruborizada.- Desculpe. - Abaixei o olhar. - Você é linda. - Ela sorriu.Passei meus dedos em seu rosto, passei por seus lábios e segurei seu queixo com o polegar e o indicador e a puxei. Não sei o que deu, mas eu a beijei, foi um beijo

Angel Narrando:Se passou alguns meses, está uma correria só aqui em casa, eu e as meninas estamos totalmente exaustas, mas o resultado vai valer a pena, Henry e Marcos viajaram com Adam e Dylan, eles disseram que seria um aniversário diferente só os homens e os meninos claro que acreditaram, vamos terminar de organizar as coisas da festa, logo após nos arrumar e ligar para Henry dizendo que ele pode voltar e ele vai da a desculpa pros meninos que a dinda Helena passou mal, ai os meninos vão pirar e querer voltar o mais rápido possível e a festa estará aqui, a espera daqueles gêmeos complicados.— Vai se arrumar Angel, fica linda pro... — Amanda.— Pra quem? — Ferrou.— Bem...— Está namorando alguém Angel? — Não.— Só está gostando de um amigo nosso, e ele dela. — Laura.— Fico muito feliz. — Me abraçou. — Se apaixonar é sempre bom.— Muito. — Emma sorrir que nem boba olhando uma foto de Dylan na estante. — Eu vou me arrumar.— Ele vem? — Madrinha pergunta.— Talvez. — Subi as es

Adam Narrando:- O que tá acontecendo aqui? - Henry.- Eu não sei. - Já estava ficando tonto com tantas pessoas me parabenizando.- Meu amor... - Ela vem me beijar mas viro o rosto. - Estou tão feliz. - Tenta disfarçar.- Se me dão licença. - Sai de perto deles indo na direção das meninas. - A onde Angel está? - Subiu pro quarto. - Amanda.Subi as escadas apressadamente, bati na porta e logo após entrei, graças a Deus a porta não estava trancada, ela estava deitada de bruços na cama e eu escutava seus soluços altos e dolorosos, isso me matou.- Anjo...- Vai embora Adam, por favor.- Você sabe que eu não me lembro o que aconteceu naquela noite, não sei se esse filho é realmente meu, mas sei que isso tudo foi uma armação e você também sabe disso. - Suspirei. -Eu irei fazer o exame de DNA assim que essa criança nascer. - Ela se levanta e fica de frente pra mim, em uma distância favorável. -Adam, eu sei que Verônica armou, até Emma já me avisou sobre ela. - Ela solta um soluço profundo

Angel Narrando:Sai do banho e Adam não estava mais em meu quarto, vesti uma camisola, me deitei na cama e peguei um de meus livros. A porta é aberta e a desqualificada de Verônica entra no mesmo.— Desculpe, achei que era o quarto de Adam. — Verônica diz.— Ah! Claro. — Sorri forçadamente. — Agora, se me der licença, se retire por favor.— Nossa.— Saia do meu quarto Verônica.—Só vou falar uma vez, fica longe de Adam, ele é meu, e se não for, não será de mais ninguém. Z— Me levantei fui até a porta, abri a mesma e olhei pra ela.— Eu posso até receber ordens, mas se você acha que irei segui-las está muito enganada. —Sorrio. — Agora por favor saia de meu quarto. — Garota insolen...— Saia daqui AGORA!Ela sai de meu quarto e eu bato a porta com força, tranco a mesma e deito na minha cama, dormindo logo após. Adam Narrando:Entrei em meu quarto frustrado, por tudo isso, que ódio de Verônica, essa mulher só vem pra atrapalhar minha vida. Será possível que quando tá tudo se

Dias depois...Adam Narrando:Se passou alguns dias e minha mãe cismou, quer por que quer que eu me case com Verônica, acredita que ela trouxe a mesma pra morar aqui em casa? Desci as escadas e encontrei as meninas na sala assistindo filme com uma panela de brigadeiro e pipoca no chão.- A única coisa boa dessa coisa toda é ter a Emma morando aqui com a gente. - Amanda.- Mas ter a miss manipuladora de brinde é um saco. - Angel.- Concordo. - Emma.- Boa tarde Adam. - Laura.- Boa tarde Laura. - Digo.- Oi maninho.- Oi nanica.Meus olhos se encontra com os de Angel e uma corrente elétrica percorre meu corpo me deixando totalmente sem equilíbrio. - Tá tudo bem? - Emma.- Tá! - Fecho os olhos por um momento e os abro novamente. - Adam, querido, vamos logo. -Ela fala descendo as escadas. - Temos que ir no médico, saber como nosso bebê está. Reviro os olhos e as meninas seguram o riso.- Ô querida, é mesmo, vamos, vamos logo. - Falo irônico. Angel Narrando:Adam saiu com a mani

Angel Narrando:Chegamos em casa e eu estava extremamente nervosa, alguém poderia desconfiar, demoramos mais do que o previsto, estava descabelada, mas fiz um coque para disfarçar, Adam rasgou minha blusa, e eu tive que amarra - lá na cintura pra disfarçar, ele estava com um chupão no pescoço e isso seria difícil de esconder.Chegamos em casa e graças a deus ninguém estava na sala, Adam subiu para o quarto dele e eu me sentei no sofá, estava lembrando dos nossos momentos juntos, no quarto dele e no carro, no relógio do meu celular já marcava meia noite.- Carinha de boba apaixonada. - Verônica.- Vai procurar o que fazer Verônica. - Digo.- Eu sou a mãe do filho dele, serei a futura senhora Grayson, esposa de Adam e você será apenas a outra. - A outra que ele ama, a outra que tem o coração dele nas mãos, a outra que não precisa da o golpe da barriga pra casar com o cara, a outra que ama ele e que não liga pro status ou o dinheiro dele. Entenda Verônica, eu sou a mulher que ele ama.E

Angel Narrando:Acordei no dia seguinte com uma puta dor de cabeça, estava um pouco tonta e enjoada. Me levantei depois de um tempo e fui fazer minhas higienes matinais, quando vi meu reflexo no espelho do banheiro, tomei um susto de imediato, estou acabada.Tratei de fazer minhas higienes, tomei um banho gelado, aproveitei e fiz uma maquiagem em meu rosto para disfarçar os olhos inchados. Sai do banheiro vesti uma saia rodada até os joelhos preta, o uniforme e sapatilhas da cor bege, fiz cachos em meus madeixas loiras, peguei a mochila e sai do quarto. Desci as escadas e encontrei todos sentados a mesa.— Bom dia.— Bom dia meu anjo, você está linda está manhã. — Madrinha diz beijando minha testa.— Sempre estou linda madrinha. — Ela rir e eu a acompanho. — Vamos? — Amanda.— Vamos! — Emma.— Cadê Laura? — Pergunto.— Voltou para o apartamento dela ontem a noite, Henry a levou. — Amanda diz e pisca pra mim.— Ah ta! Então vamos logo. — Saímos de casa e o ônibus tinha acabado de cheg

Angel Narrando:Estava saindo do colégio após aulas cansativas e chatas, as meninas estavam do outro lado da rua me esperando para irmos tomar um sorvete antes de ir pra casa, olhei para um lado, e para o outro, tinha alguns carros parados, então aproveitei para atravessar, então um dos carros parados, ligou e acelerou, veio em minha direção e me arremessou pra longe, ouvi os gritos das meninas, eu só pensava em uma coisa, meu filho, logo minha visão ficou turva e apaguei.Acordei em uma cama de hospital, olhei para todos os lados e não encontrei ninguém, comecei a me desesperar pensando no meu filho, logo Laura e um médico entrou na sala. - Meu filho? Ele está bem?- Olá Angel, me chamo Álvaro e irei acompanhar sua estadia aqui no hospital.- Meu filho, eu quero saber de meu filho... - Já estava chorando horrores.- Seu filho está bem Angel, por um milagre seu filho está bem, mas sua gravidez é de risco por conta do acidente. - Respirei aliviada por meu bebê está bem.- Vai ficar tu

Angel Narrando:Após aquela mulher insignificante sair do meu quarto, Álvaro me deu alta, o que eu adorei.- Está pronta? - Álvaro pergunta - Sempre estive! - Sorrimos.- Cheguei! - Laura.- Vamos? - Vamos! - Laura.- Até logo Álvaro. - Nós abraçamos.- Se cuida, e não esqueça de vir fazer o pré-natal desse bebêzinho aí. - Ele passa a mão na minha barriga. - Apesar que eu sei, que quando Adam descobrir, ele vai querer participar do pré-natal do filho. - Ele não fez o pré-natal da Verônica. - Laura.- Verdade...Por que será? - Ela não deixou? - Laura.- Bem provável. - Sorrio. - Se ela não deixou, quer dizer que não está grávida.- Ou o filho não é dele. - Laura.- Quando chegar em casa arrume um jeito de conversar com Adam, eu falei com ele mais cedo, e tem por trás de tudo tem uma boa explicação. - Álvaro.- Irei fazer isso. - Nós despedimos e eu sai com Laura direto para casa.Cheguei lá, e dei de cara com Adam chegando de carro. Meu coração acelerou.- Precisamos conversar. - E