Caminhava sem destino, alheia aos meus passos, até que me vi novamente à beira do rio. Comprei cervejas, arrumei para que minha sogra cuidasse da criança e me sentei serenamente na margem, me servindo e bebendo solitariamente. A empresa se tornou um casulo vazio, prestes a concluir sua missão de encher os cofres da família Barreto, mas eu permanecia de mãos vazias. Não era surpreendente que Joyce tinha a coragem de me provocar, mesmo que eu atravesse aquela porta, não era considerada uma pessoa de dentro. Mesmo assim, não deixavam de explorar meu modesto refúgio, aproveitando da minha ausência para perpetrar atos repulsivos em na cama que durmo. Na noite passada, na casa dos Barreto, pensei que fosse forte e resistente, usei palavras cortantes, mas em troca, uma carruagem para a deixar satisfeita, um golpe realmente audacioso. Enquanto recebia 500 mil para salvar meus pais, ele ficava furioso. Quanto mais penso nisso, mais sinto uma dor aguda, como se meu coração estivesse sendo dil
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