Ela estava pálida e tremendo, então eu a segurei firmemente. - Não se preocupe, estou bem. A polícia está apenas fazendo perguntas de rotina. Não tenha medo! Se ela veio aqui causar problemas e te agrediu, a polícia vai entender.- Eu também vou... Eu não vou... Eu vou com você!Nanda me agarrou, como se temesse que eu não voltasse, com uma expressão de extrema dependência.Ao olhar para seus olhos desamparados, eu entendi completamente o que ela estava sentindo. Talvez, durante toda a sua vida até aquele momento, considerando sua condição atual, eu, uma estranha aos olhos dela, uma mulher abandonada pela família Barreto, ser capaz de ficar ao seu lado, talvez fosse a primeira e a última vez.Para ela, talvez eu fosse sua única esperança pelo resto de sua vida.Meu coração doía ao perceber isso tão tarde na vida. Eu apoiei ela, que estava começando a desabar, firmemente e assenti. - Está bem, não tenha medo! Relaxe, estamos bem!Depois de dar algumas instruções aos meus pais, coloque
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