Eles ficaram para o enterro, Jasmine não se aproximou de Charles, ela contou a mãe o que ouviu e Manuela também não se aproximava do garoto.— Charles, que porra você aprontou? — Quem perguntou foi Daniel, o menino de 13 anos tinha o jeito do pai, ele não falava muito e não gostava do contato com qualquer pessoa, Violeta foi atrás de um diagnóstico, mas no caso de Daniel era apenas a influência e convivência com o pai que o fez ter esse jeito.— Deixa seu pai ouvir você falando assim...— Aprendi com a minha mãe! Mas fala, por que metade da casa está ignorando você, e seu pai te fuzila com os olhos?— Culpa da Jasmine, falei a verdade! Ela é insuportável, não tenho paciência com ela, mas meu pai disse que tenho que tratá-la bem.— Não, o tio disse pra você respeitar ela, não precisa ofender a menina, se não quer falar com ela, não fala! Mas não fica falando mal dela. E tem mais, você sempre implicou com ela, ela tem sotaque brasileiro, específicamente do Rio, aceita e pronto. — Daniel
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