Natália olhou para o objeto que Douglas segurava em sua mão, seus olhos pularam de surpresa e constrangimento, e ela rapidamente empurrou-o.- Douglas, você é um cafajeste, saia daqui agora.Ela o empurrou com tanta força que, enquanto Douglas se desequilibrava, ela também avançou alguns passos para frente, impulsionada pela inércia. O homem, instintivamente, envolveu sua cintura, esquecendo-se de que usava chinelos descartáveis do hotel.A sola dos chinelos, com mais atrito do que sapatos normais e não tão firmes nos pés, fez com que ele tropeçasse ao andar. Ele perdeu o equilíbrio e, com Natália, rolou para a cama.A cama do hotel de luxo, macia e elástica, amortecia a queda, fazendo-os quicar levemente.O rosto de Natália estava pressionado contra o peito de Douglas, através do tecido ela podia sentir claramente os músculos tensos e a pele quente do homem. A mão dele, que segurava o objeto, agora estava presa sob o peso dela.O som vibratório ecoava ritmicamente no quarto silencioso
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