Lorenzo O dia amanheceu...Beijei a cabeça de Celina e me levantei da cama, deixando-a dormir um pouco mais. Entrei no banheiro, escovei meus dentes e desci a escada, indo tomar café.— Oi, mamãe, bom dia! — Dona Elizabeth sempre acorda cedo.— Oi, meu amor. Bom dia para você também! Como foi sua noite?— Foi atormentada pela minha culpa, como sempre! Pesadelos que não me deixam dormir e fico sempre em claro. Mãe, a senhora promete que não vai falar nada sobre onde vou para ela, né? Vou ficar lá por um tempo e só saio quando tudo de ruim estiver fora do meu coração. Quando todo este ódio e vontade de me matar e matar a Gabrielle passar. Para eu ser feliz, preciso estar feliz comigo mesmo e não pensando em me matar a todo momento. Esta culpa e arrependimento, estão acabando comigo, mãe! — digo chorando. — Tudo bem, meu amor! Isso é a melhor coisa a se fazer... Não quero nunca mais que você tente se matar, nem que entre em uma depressão por se sentir culpado. Quando você vai para
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