CAPÍTULO 112. A VERDADE.
Humberto e Renata entraram no restaurante.- Um chopp, pra começar?- Um chopp pra comemorar, Humberto. A minha volta a fundação, a vida.- Uau. Está mesmo animada, deusa do Egito.- Animadíssima. Com essa decisão judicial da Argentina, não sairei mais da fundação Hermann. Estou com o garfo e a faca na mão.- Isso aí. Bola pra frente, linda. Tempo depois, eles aguardavam a sobremesa. Humberto a encarou.- O que sabe sobre o meu sequestro?- Muda o disco, Humberto. Essa história já passou.- Pra polícia sim, pra mim ainda não. Queria descobrir quem foi o mandante e o motivo.- O delegado disse que foi engano. - Se o delegado falar que veneno é bom pra pele, eu devo tomar? Está louca? Você sabe de alguma coisa, Rê. Somos amigos ou não?- Lógico, somos quase irmãos. - Fala vai! Prometo segredo.- Jura?- Juro por São Ivo Pitangui do silicone, o padroeiro das cirurgias plásticas.- Não existe esse santo. Que blasfêmia.- Inventei agora. Fala logo o que sabe daquele dia trágico na minha
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