- Michel, isso não é do seu feitio, não é? Você perdeu o controle tão rápido? - Solange disse com escárnio. - Eu pensava que você sempre teria apenas uma expressão, uma atitude em relação a mim, mas vejo que você também pode ficar agitado comigo.- O que você quer afinal? - Michel falou entre dentes.- Eu também não sei o que eu quero. Para alguém que não tem nada, o que você acha que eu deveria querer? - Solange retrucou, adicionando, com ironia: - Devo me sentir grata por ter planejado ir para Cidade B antes de você tentar destruir minha família? Caso contrário, agora eu estaria presa como meu irmão, certo? Afinal, nas suas provas, não há nada que me inocente.- Sim, tudo de ruim que aconteceu com você e sua família é culpa minha. Se você tem algo contra mim, venha. Diga-me onde você está agora que eu irei até aí, você pode fazer o que quiser comigo! - A voz de Michel mal escondia sua raiva.- Mas eu não quero te ver agora. Michel, que tal jogarmos um jogo? - Solange sugeriu malicios
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