ChiaraEnquanto Laura e eu embarcávamos na misteriosa viagem organizada por Theodoro, eu não conseguia evitar a inquietação que tomava conta de mim. Diante de algumas informações soltas, descobrimos que nosso destino era a Itália, e eu não precisei de muito tempo para deduzir que nos dirigíamos à Sicília. A viagem foi longa e cansativa, levando-nos de São Paulo até a Itália, e em todos os momentos, estávamos cercadas por homens que portavam armas de maneira ostensiva. Para qualquer pessoa que olhasse, eles pareceriam seguranças, protegendo duas mulheres frágeis, mas, na realidade, eram a nossa escolta, nossos guardiões, impondo uma sensação constante de vigilância e perigo. Era difícil relaxar, pois cada olhar, cada gesto, eram seguidos de perto, e eu não conseguia evitar a sensação de estar aprisionada, mesmo que agora estivesse acompanhada por Laura.As horas se arrastavam, e eu me sentia cada vez mais ansiosa por respostas. Afinal, o que Theodoro estava planejando, e qual era o mo
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