Início / Romance / ROMPENDO AS BARREIRAS DE MEU CEO / Capítulo 41 - Capítulo 50
Todos os capítulos do ROMPENDO AS BARREIRAS DE MEU CEO: Capítulo 41 - Capítulo 50
86 chapters
CAPÍTULO 41
Lindsey em pouco tempo havia se tornado uma reconhecida designer da cidade, sendo requisitada pelas noivas da região para desenhar seus vestidos de noiva e os das damas de honra. Dois meses depois, Lindsey estava em seu ateliê dando os últimos retoques a um vestido de noiva que seria enviado a uma das casas de moda mais reconhecidas em Florença. —Você viu que horas são e ainda não almoçou? — disse sua assistente, com os braços cruzados e resmungando. —Isa, termine de fazer os últimos ajustes no vestido que deve ser enviado ainda hoje para a Sra. Magnolia — disse sorrindo, levantando-se com dificuldade, já que sua barriga pronunciada mal a deixava trabalhar. — Eu estava esperando por você para irmos almoçar, estou com vontade de um delicioso espaguete à carbonara, acompanhado de um milkshake de chocolate. Isa, dando passos curtos, aproximou-se de sua chefe e ofereceu o braço, repreendendo-a. —Lin! Você precisa se alimentar bem, não pode pular a hora das refeições. Fazendo um bico,
Ler mais
CAPÍTULO 42
Lindsey estava observando os trigêmeos dormindo no berço. Já haviam se passado três meses desde o nascimento deles. —Lin, vamos para a sala de descanso. É hora de você e eu termos uma conversa sobre Lina. Lindsey ficou inquieta. Meses atrás, ela tinha querido falar com a avó sobre sua mãe, mas com a gravidez, esse assunto tinha sido esquecido. Ela segurou a mão da idosa e elas foram para a sala de descanso, sentando-se uma de frente para a outra. —Minha querida, o que vou contar, aceite com calma. Parte disso foi me contado por sua mãe, e outra parte é resultado de pesquisas que fiz na época. —Tudo bem, eu também estava prestes a te perguntar sobre minha mãe e por que meu pai me odeia tanto. —Eu quero que você saiba que sua mãe não morreu de uma doença. Ela foi assassinada. E a empresa têxtil Rose S.A. e a mansão que era dela são suas. Lindsey congelou ao ouvir que sua mãe foi assassinada. Ela não compreendia completamente o que tinha acabado de ouvir, apenas uma palavra consegui
Ler mais
CAPÍTULO 43
Quatro anos depois. No aeroporto LaGuardia, a leste de Manhattan, um avião particular estava pousando. Dele desceu uma mulher linda, acompanhada por uma senhora idosa e três crianças, todas com quatro anos de idade. Era uma princesa e dois pequenos cavalheiros. Lindsey se movia com elegância em direção à saída, onde um carro luxuoso os esperava. Do interior, Sussan desceu. Antes que pudesse reagir, três pequenos turbilhões correram e pularam sobre ela. —Vovó... titia, sentimos sua falta —as crianças gaguejavam enquanto abraçavam sua avó pela cintura. —Como vocês cresceram, meus tesouros! Nem os reconheço desde a última vez que os vi. Como estão grandes? —Sussan estava feliz; finalmente passaria mais tempo com suas crianças. —Ah, é? E eu não vou ganhar um beijo babado? —protestou Janna de braços cruzados. Ao ver Janna, as crianças correram para encontrá-la. Leno foi o primeiro a chegar, enquanto Luna e Lucas gritavam. —Tiaaaa... Janna. As mulheres se saudaram com carinho e todos
Ler mais
CAPÍTULO 44
Lindsey chegou à empresa têxtil Rose S.A. ao lado de Isa. Ela sabia que o que a esperava lá dentro não seria fácil. A empresa estava quase falida, uma das coisas que ela nunca perdoaria ao seu pai. Ela tomaria as rédeas de sua empresa para reerguê-la e continuar com o legado de seu avô. Ela entrou com passos firmes e a cabeça erguida pelo corredor, guiada por guarda-costas. Eles entraram no elevador privado para executivos. Os funcionários a olhavam sem saber o que os aguardava com a nova CEO. Ao chegar ao seu escritório, Janna e Dexter a esperavam. Isa se dirigiu à sala de reuniões para organizar a reunião. Lá estavam 12 pessoas, 9 homens e 3 mulheres. A maioria eram executivos das áreas, além do outro sócio e sua assistente. Isa entrou empoderada na sala para organizar os documentos que seriam entregues aos executivos. —Lin! Todos os executivos e sócios estão na sala de conferências. Podemos começar a reunião. Dexter estava ocupado conversando com Janna. Ao ouvir essa voz, ele ol
Ler mais
CAPÍTULO 45
Lindsey marchou em direção ao seu escritório sem esperar, entrou circulando sua mesa. No momento em que se sentou, viu pelo canto do olho Kyle desenhar um sorriso satisfeito no canto dos lábios. Ela fez uma careta. Kyle, sem tirar os olhos de sua presa, sentou-se em frente a ela e, com voz fria mas animada, comentou: —Parabéns! Vejo que conseguiu recuperar a empresa de sua mãe. —Obrigada! —com as sobrancelhas franzidas e confiante, ela perguntou—. Você quer vender os 45% das ações que tem em suas mãos? —Essas ações não estão à venda. Estou interessado em fazer negócios com esta empresa. —Você tem suas empresas de publicidade e moda. Esta empresa não é nada para você, está à beira da falência, e eu não vejo o interesse —ela estava tentando persuadi-lo. —Com a minha ajuda, podemos formar uma equipe e você verá que em pouco tempo sua empresa estará no mercado. Além disso, serei o principal comprador de matéria-prima. —Senhor Pratt, eu não quero ter nenhum negócio com você, nem quer
Ler mais
CAPÍTULO 46
Os seguranças aproximaram-se quando o ambiente estava controlado. Mario, um dos seguranças de Lindsey, aproximou-se junto a Óscar, que estava ferido no ombro. Quando Kyle abraçou Lindsey, o ferido Óscar foi apoiar seu companheiro. — Lin! Não conseguimos pegá-los, atiraram de um carro e fugiram. Temos que levar o Óscar para o hospital, ele levou um tiro ao protegê-la — explicou Mario com a voz tremendo. Lindsey olhou para o ombro sangrando de Óscar e levou a mão à boca. — Ai meu Deus! Vamos para o hospital rápido. Óscar tinha uma expressão de dor no rosto. Isa se aproximou para examiná-lo. — Lin! É melhor você ir para casa e eu vou com Óscar para o hospital. — Eu te acompanho, Isa! Janna, vá com a Lin para a mansão! — soltou Dexter, segurando Óscar pelo braço. — Vamos no meu carro, para que seu outro segurança vá com você. — Eu as levo, não aceito um "NÃO!" como resposta. Antes que você diga algo, olhe os pneus traseiros do seu carro, eles foram baleados. Lindsey, assustada, est
Ler mais
CAPÍTULO 47
Já se passou um mês desde que Lindsey assumiu o comando da empresa. Todas as manhãs, Kyle tem tentado falar com ela sem sucesso. Ele enviava um buquê de rosas vermelhas todos os dias, por duas semanas via algumas funcionárias saindo felizes com um buquê de rosas do escritório de sua chefe, mas depois desistiu da ideia. Ele estava em seu escritório, mergulhado em papéis, quando levantou a cabeça ao ouvir uma voz familiar. — Bom te ver, Kyle! Tenho tentado entrar em contato contigo há dias — disse Maximiliano com um tom de voz amigável enquanto se acomodava na cadeira em frente à mesa de seu primo. — Oi, Max! Minha vida está complicada no momento. Minha obsessão voltou. Maximiliano levantou as sobrancelhas e pensou: "Será que ele está atraído pela Catrina?" — Primo, não me diga que você caiu novamente nas garras da Catrina. — O que você está dizendo? Catrina foi a pior coisa que deixei entrar na minha vida — ao ouvir esse nome, seu olhar escureceu. — É por isso que estou aqui! Há
Ler mais
CAPÍTULO 48
Ao chegar à entrada da mansão do avô Hugo, Lindsey informou aos seus guarda-costas que estavam seguros ali e que ela os chamaria quando estivessem prontos para voltar à sua mansão. Sussan os recebeu com delicadeza, e as crianças, ao verem a avó, não hesitaram em correr ao seu encontro. Fora da missão, a distância, havia alguém observando-os. —Então a puritana teve três filhos, interessante! Dentro da mansão, as pessoas estavam jubilosas com as crianças. O avô Hugo estava encantado com seus bisnetos. Ao olhar para Lucas e Leno com devoção, era a imagem viva de seu pai. Ele ouvia Lucas falar e era como ter seu pequeno Kyle de volta. Luna estava grudada em sua avó Sussan, que a mimava em tudo. Lindsey apenas observava a cena com alegria. O clima foi interrompido quando Kyle entrou. Ele não conseguia acreditar no que seus olhos viam. Ver Lindsey com eles confirmava sua descoberta. Ele ficou imóvel enquanto seu coração tentava sair de seu peito devido ao choque. Ele detalhou cada crianç
Ler mais
CAPÍTULO 49
As crianças contavam a Kyle suas aventuras em Florença. Luna era tagarela e não parava de falar. Passaram alguns minutos quando dois meninos alegres, de cerca de 10 anos, entraram na sala, dizendo em uníssono: — Boa tarde! Os olhinhos de cada criança se fixaram na loira sentada no sofá. Eles se olharam e sorriram, depois correram para abraçá-la. Lindsey não reconheceu as crianças e ficou surpresa ao sentir o abraço caloroso de cada um, que ela aceitou de bom grado enquanto olhava para Kyle em busca de uma resposta. — Não se lembra de mim, Lin? Ou posso te chamar de mãe? — disse Lucia, carinhosamente, se afastando dela. — Ah! Meu Deus, como a Lucia cresceu e mudou, esses olhinhos travessos dela a denunciam — murmurou ao observar a menina de olhos castanhos, depois olhou para o loiro. — Liam! Você está um garanhão — seus olhos refletiram a emoção de ver as crianças e suas dúvidas desapareceram da mente, um sorriso se formou em seu rosto. — Claro que podem me chamar como quiserem.
Ler mais
CAPÍTULO 50
Lindsey, ao ver seus safiras brilharem de comoção, seu espírito se abalou, muitas noites ela chorou por ele e sentiu falta de cada sensação vivida ao seu lado, em sua mente apareceu sua avó.— Kyle! Como você pretende que eu me mude com você da noite para o dia, além disso, tem minha avó, não posso deixá-la sozinha naquela mansão.Ele se levantou com ela e segurou suas mãos.— Lin, sua avó pode se mudar conosco, vamos precisar de ajuda, já são 5 crianças que temos que proteger — um sorriso satisfeito se desenhou em seu rosto ao pensar nos jantares tumultuados e nas razões para chegar cedo em casa —. Também há uma casa espaçosa com três quartos a poucos metros da mansão, que pode servir para seus seguranças ou quem você quiser que more lá.— Você pretende me perder para o casamento, ou planeja me ter como amante e mãe de seus filhos? — Ela o olhou fazendo olhinhos, era o momento de aproveitar, de se casar na igreja como havia sonhado.— Que coisas você está dizendo? Você nunca será min
Ler mais