Capítulo 69No final de tarde Vlad volta ao quarto, Shelly acabara de acordar, ainda estava confusa, mas assim que viu Vlad se levantou desconfiada, mas o curioso foi quando ela olhou as próprias roupas, analisando o próprio corpo em seguida ficando aliviada.— Fique tranquila, você só dormiu, ainda pensa que pode ser abusada por alguém? Ele já está morto, ou está pensando que eu agiria assim como você?— Não é assim que agem homens como você? — Pergunta com indiferença.— Não, não todos, sendo então as suas filhas estariam infelizes, não acha? A maçã nunca cai longe da árvore — enrijece a voz fazendo ela desviar o olhar desconcertada. — Preciso que me acompanhe até um lugar mais apropriado — Pede então ela olha ao redor do quarto e segue para a saída.— Por que preciso te seguir? — Pergunta de mau humor.— Preciso te contar algo importante que descobrimos quando estivemos lá, então venha comigoShelly a segue temerosa, pensava que talvez não tivessem conseguido libertar ela e

Capítulo 71A noite se reuniram no quintal, as meninas conheciam cada canto da mansão, além da grande casa na árvore que Vittorio havia feito para Dalila, mesmo sendo noite elas subiram para conhecer o espaço que ainda estava arrumado e bem cuidado, enquanto Henry mas Vicente esperavam no andar de baixo.Vlad por sua vez deixara eles e seguiu para o andar de cima, sentiu curiosidade em procurar Shelly já que ela não havia mais saído do quarto, então bateu em sua porta e esperou que ela atendesse, mais não aconteceu, empurrou a porta discretamente e percebeu o quarto escuro, viu apenas a silhueta dela de lado sentada na ponta de cama de com a cabeça baixa, seu cabelo ruivo fazia ondas perfeitas caindo sobre seu rosto cobrindo os lados de seu rosto de forma que ele não podia ver.Ele abriu a porta lentamente e seguiu até o abajur o acendendo, uma luz discreta que iluminou muito pouco o local, sem dizer nada seguiu até Shelly parando em sua frente, ela usava um conjunto de camisola e

Capítulo 73Não demora muito para os rapazes baterem à porta, não deixando de ficarem confusos com o fato de a porta estar trancada, ainda assim não questionaram.— Vamos para casa? — Pergunta Scarlett forçando um sorriso que lhe saiu um pouco desanimado.— Tão rápido, pensei que aproveitaria mais tempo com a sua amiga. — Henry questiona confuso.— Estou cansada… esses dias têm sido um tanto cansativos, além disso você também precisa de descanso, ainda está cuidando das queimaduras e ainda estava sentindo um pouco de dor muscular, melhor irmos para casa. — Diz direcionando o olhar aos pequenos de Dalila na intenção de evitar encarar seu marido.— Coração, não precisa se preocupar comigo, se quer ficar e aproveitar a companhia de sua amiga, não vou te impedir — Diz ternamente descansando a palma de sua mão sobre a bochecha dela observando seu semblante desanimado.Henry sabia a ler muito bem, e naquele momento não era muito diferente, ele só não podia imaginar em hipótese nenhuma

Capítulo 75Henry a segue discretamente e a ver sair com sua Aysha e sua mãe, percebe a expressão fria de Aysha ao mesmo tempo que também percebe a indiferença de Shelly por mais que percebesse algo errado estava tão tenso que dessa vez não quis tentar entender, assim que elas saíram ele seguiu para seu escritório ansioso ao pegar o telefone discando um número que já tinha gravado em sua cabeça./Doutor Gael, preciso de uma orientação/ Henry, que surpresa, está inseguro sobre a cirurgia que você fez? /Na verdade você acertou de primeira./Já disse, seria impossível você engravidar alguém, é impossível na verdade, nem você e nem seu irmão. — Diz com convicção./E… sei que tínhamos falado que a nossa decisão era definitiva, mas me diga, quais as chances de eu voltar a ser fértil?/Como assim? — esbraveja surpreso./É o que você ouviu, isso é possível?/Henry, vai ser bem difícil, ainda mais que já tem quase cinco anos, sabe como vai ser? Vai ser muito delicado, você está pens

Capítulo 77 Ele entregou um bebê a cada uma das meninas que ficaram encantadas, se sentaram no sofá no mesmo local e ficaram com os bebês enquanto Shelly observava de longe, percebendo os olhos de cada uma brilha. — Já sabe, se estiver querendo um podemos resolver, da forma mais tradicional e primitiva!— Comenta Vlad segurando o riso ao parar ao lado de Shelly que o encara cética. — Ora, seu! — Vocifera batendo em seu antebraço com os punhos fechados, atraindo o olhar das meninas que a fitou pasmadas. — Mãe… você bateu no Don. — grita Aysha surpresa. — Cuidem da vida de vocês! — vocifera Shelly aborrecida seguindo para a saída do berçário. — Fiquem tranquilas, ela só está um pouco de mau humor. — explica tranquilo seguindo Shelly que continua a seguir aborrecida, passando pela recepção até a saída na intenção de ir embora. — Shelly, espere! — Pede Vlad segurando em seu braço. — Pode parar! — esbraveja puxando seu braço. — Espere… eu só estava brincando, venha comigo! — Pede