- Jerônimo! - Sr. Jerônimo! Ao mesmo tempo, Fernanda e Cerqueira exclamaram surpresos.Com um golpe, Cerqueira afastou Varela e esmagou a mão dele com o sapato, ouvindo os ossos se partir em estalos.Do pescoço de Varela, vermelho e inchado, emitiu um grito suíno: - Aaah!!! Com ansiedade na voz, Fernanda perguntou: - Jerônimo, como você está? Porém, o homem segurou a mão travessa da mocinha, acomodando-a em seu peito, com o queixo apoiado no topo da cabeça dela, ele disse: - Estou bem. Jerônimo segurava com firmeza Fernanda em seus braços, seu coração, que estava preso à garganta, finalmente relaxou.A caminho do bar, após descobrir que Fernanda havia sido importunada por Varela, a mente dele estava em caos total, incapaz de pensar de forma racional.Fernanda era muito frágil, bastava um leve toque para derrubar todo o seu mundo.Jerônimo soltou um suspiro profundo, e suas tensas emoções finalmente relaxaram nos braços tranquilizadores.Ele mal sentia a dor da agulhada nas cost
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