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Todos os capítulos do O dono do morro da quebrada : Capítulo 71 - Capítulo 80
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Nico apertou o controle deixando o ar-condicionado em uma temperatura boa para a morena dormir, em seguida saiu do quarto fechando a porta devagar.Quando viu um dos seus homens passando pelo corredor, falou:— Quero três de vocês perto do meu quarto, ok? Samantha está dormindo e se por acaso ela acordar e não estiver voltado, me liguem ou diga a ela que estarei lá em baixo, ok?O amigo de Nico assentiu e reuniu alguns homens para ficar no corredor como o moreno havia falado.Nico desceu as escadas e foi até a sala, olhando para os lados para ver como estava o ambiente e estava tudo normal.Não tinha drogas e nem bebidas ali... Ele avisou aos seus amigos para que não usassem drogas enquanto Sam estivesse ali, por isso faziam aquilo em um quarto bem nos fundos do primeiro andar.Tudo estava limpo ali e deveria tomar uma Ice para dar a ele uma alegria extra.O homem abriu a garrafa e começou a tomar.Logo seguiu para as escadas a fim de ir ao seu quarto, mas Hugo o parou e falou apress
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Sam havia chorado um pouco, não era assim que ela imaginou ser sua noite...A morena entrou no banheiro e lavou o rosto várias vezes, em sua bolsa havia um sabão líquido diluído em água e ela usava para se lavar.Ela secou o rosto e esperou que a expressão de choro tivesse saído. Abriu a bolsa novamente e encontrou uma base, aquilo iria ajudar.A mulher passou sobre seu rosto e o brilho nos lábios, em seguida arrumou seus cabelos e suspirou um pouco olhando para o espelho. Ela parecia melhor...A doutora tentava não pensar mais na cena, queria esquecer aquilo por hora e depois iria resolver sobre a questão do tal acontecimento. Ela queria descobrir tudo o que estava acontecendo.Assim que decidiu sair do banheiro, escutou vozes. Era Nico que chamava por ela.O homem estava preocupado com ela.— Sam? Você está aí?O som da voz dele era de desespero e ela ouvia os passos dele de um lado para o outro.Sam percebeu pelo som da voz dele que não estava nervoso, mas preocupado com ela.A m
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Os dois gemiam entre o beijo e ele sugava a língua dela sentindo o gosto maravilhoso da sua boca. Ele queria sentir se sua intimidade era tão gostosa como sua boca, então parou os beijos e desceu até o pescoço dela, dando leves beijos e mordidas. Ela gemia sentindo seu corpo se arrepiar.Nico então parava olhando para ela, louco de prazer e viu o quanto ela o queria também.Sam estava vermelha de tesão e ele adorava vê-la daquele jeito, parecia ser perfeita.O homem então perguntou querendo avançar mais um pouco naquela noite. Ele a queria provar e pensava naquilo havia muito tempo.Nico queria dar prazer para sua morena.— Posso... Provar você?Ela ficou sem entender e ficou vermelha de vergonha. Nico viu a expressão no olhar dela e falou olhando para baixo:— Quero provar seu sexo.Ela arregalou os olhos e somente assentiu com a cabeça se sentindo ainda mais envergonhada.Nico a posicionou na beirada da mesa e segurou nas coxas grossas dela.A pele dela era tão macia que ele ficav
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A doutora terminou seu banho e se secou com a toalha. Ela se olhava no espelho se sentindo ainda vermelha de vergonha, pois havia realmente feito aquilo, sentido as carícias de Nico e aquilo era surreal.A mulher tentou acalmar seu corpo e secou um pouco os seus cabelos molhados com a toalha, após secar completamente o corpo vestiu o moletom e suas peças íntimas que havia secado, ela só não colocava o vestido de novo, por estar frio. Logo a seguir usou o secador de cabelo que havia ali. E o ligou na tomada e passou as mãos nos fios até secar completamente.A doutora ficou alguns minutos secando os fios de cabelos e o deixou solto, somente dando uma arrumada nele. Assim que estava limpa, seca e se sentindo quentinha graças ao moletom, foi até a secadora que havia secado suas roupas, pegou o vestido, e estendeu a toalha ali, no banheiro. Em seguida saiu do local pegando o vestido e o guardou na sua bolsa. Ela se sentou no sofá à espera de Nico e havia uma poça de água ali, mas não
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O homem se aproximava dela, fazendo bico.— Mas, está chovendo, tem que ir mesmo? Ela assentiu e sem querer, olhou para o abdômen sarado dele, apesar de tentar focar no rosto bonito do Nico, mas sem sucesso.Ele percebeu aquilo, sorriu e pegou a blusa a colocando de volta.— Assim que parar a chuva, eu te levo, ok? Vamos ver algo na TV — falou sério. Enquanto isso, os dois foram até o sofá, se sentaram e assistiram ao programa que parecia ser um filme.Passavam os minutos e a chuva não parava, sabiam disso porque conseguiam escutar o barulho dos pingos de água baterem na janela.A porta de Nico batia e ele foi até lá para abrir, era Yulma trazendo consigo em uma bandeja com chocolate quente para os dois e bolachas.Ele agradeceu beijando o rosto dela.— Obrigada, minha preferida, agora vá descansar.Ela sorriu para ele, envergonhada.— Já vou, boa noite, chefe.Ele assentiu e fechou a porta, deixando a bandeja em cima da mesinha que ficava perto do sofá.— Está quentinho, sirva-se —
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Do outro lado... Stella já havia planejado tudo para aquele dia, ela iria se vingar de Sam e Nico, afinal tinha pendências com o dono do morro. Na verdade, seu irmão tinha e como ela queria ajudá-lo com seu problema e ela odiava a Sam, se juntou ao seu irmão a fim de armarem contra o casal.Os dois já tinham todos os passos do plano havia bastante tempo. Eles haviam pensado muito bem, até aquele dia chegar e iriam agir em breve.O que Sam não sabia, era que ela estava em perigo e precisava ser alertada...Passavam horas... Sam, atendeu a última criança da parte da manhã, uma garotinha chamada Letícia. Ela tinha cinco anos e estava com muita dor de ouvido.A doutora havia a examinado e detectado que a criança sentia dor por conta da gripe, então recomendou alguns remédios para ajudar a criança melhorar e chás caseiros que auxiliam a amenizar a dor. A mãe agradeceu o cuidado que Samanta tinha com sua filha e ela sorriu para as duas dando um presentinho a elas, bombons que Samantha t
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A morena correu até o primeiro andar e falou o que havia acontecido para a direção do hospital. Eles a permitiam sair do hospital e pediram para ela preencher um caderno.A mulher logo o fez e correu saindo do hospital, enquanto recebia a localização de onde sua prima estava e não era longe dali.A morena correu, olhando para os lados e quando atravessou a rua o celular caiu no chão.Ela não percebeu e continuou a correr. Sam decorou onde era o lugar que ficava algumas quadras dali.De repente ela levou a mão ao bolso do jaleco e não sentiu o celular ali, então gritou colocando a mão na cabeça.— Droga! Onde foi parar?Ela olhou para os lados e quando viu onde estava, se assustou.A morena estava em um beco e não tinha ninguém ali, o que a fez se assustar perguntando a si mesma como havia chegado ali, pois tinha corrido tanto que nem sabia por onde andava. Ela tentou sair, mas sentiu algo a puxando para trás e tampando sua boca. Algo foi colocado em seu nariz fazendo com que ficasse
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Enquanto a ligação ficava muda, Nicolas andou de um lado para o outro no seu quarto passando a mão na cabeça, tentando se aliviar um pouco.O dono do morro estava muito nervoso e pensando em várias besteiras ao mesmo tempo.Nico nunca era de se sentir daquele jeito e Samanta nunca ficava muito tempo sem entrar em contato com ele, sempre quando mandava mensagem ou ligava, ela atendia na mesma hora, ou alguns minutos após, principalmente, se fosse de noite.Aquele horário era o melhor para Sam, pois ela tomava seu banho, já tinha jantado e estava se arrumando para dormir.Nico sabia os horários que ela sempre respondia rápido e depois do jantar era esse momento.Pelo fato dela não responder e não ter atendido a ligação, ele estava achando aquilo estranho demais e a preocupação crescia mais e mais em seu peito. Ele queria saber onde a namorada estava, se estava bem e em casa. Talvez, ela tivesse adormecido.Seu amigo hacker era ótimo em achar pessoas e sabia que checaria a segurança do
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Passando os minutos... Eles chegaram perto de um bar, Nico parou no canto da rua e desligou o motor do carro. Ele pegou o celular da sua amada e sentiu seu coração despedaçado...Nico não tinha ideia do que havia acontecido, então fechava os olhos por um momento, em seguida os abriu, olhou a tela do celular, pegou um cabo e conectou para a bateria não acabar.Assim que olhou nas atividades mais recentes do celular, viu uma ligação desconhecida e levou a mão em seu rosto, pois queria que seu amigo hackeasse aquela ligação. Ele iria esperar até que o amigo chegasse para entregar o celular dela. Enquanto esperava encontrou o bloco de notas dela, onde ela havia escrito algumas coisas.Ele leu para si...“Estou conseguindo o que mais desejo nessa vida, ser uma mulher de sucesso, dando meu melhor nesse serviço, nessa profissão que adoro e vou conseguir abrir o meu consultório em breve... É meu sonho e sei que vou realizar...”O homem continuou a ler suas anotações.“Algo incrível acontece
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Samantha mal dormira naquela noite, a morena se sentiu triste e com medo, sozinha naquele lugar.Ela não sabia onde estava, quanto tempo ficaria ali e quem eram aquelas pessoas que estavam fazendo aquilo com ela.A morena não entendia o motivo plausível para que ficasse naquela situação e sabia que não tinha feito nenhuma inimizade no Rio de Janeiro. Ela só tinha encontrado com alguns traficantes no tal baile funk que foi uma vez, fora isso ela não tinha feito mais nada. Não conseguia ligar nem um ponto da sua vida em que explicasse o fato de estar passando por aquilo.A única pessoa que vinha em sua mente por alguns segundos era Stella, mas Samantha não acreditava que aquela mulher faria algo assim. Ela sabia que a mulher somente gostava de implicar e que ficava a perseguindo certas vezes de modo estranho, mas não existia nenhum outro motivo que justificasse aquele sequestro e ainda tinha certeza de que Stella não ia conseguir carregar a morena sozinha até aquele porão esquisito.
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