Todos os capítulos do A funcionária bocuda é esposa da máfia: Capítulo 111 - Capítulo 120
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Procurando respostas
CAPÍTULO 110 Renê Taylor (Um ano depois do acidente) — Quero ver, Ricardo! Tem certeza que acerta o próximo alvo? — Sabrina perguntou ao me ver acertando o primeiro. — Claro que acerto! Eu acho que nasci sabendo fazer isso! — Falei ao mirar, e acertar todos os tiros no mesmo lugar. — Ual! Você está cada vez melhor! — Ela falou me abraçando. — Não exagera, Sabrina! Eu e você não passamos de amigos, e você sabe! — Falei ao notar, que ela se esfregava demais em mim. — Eu sei, Ricardo, apenas amigos! — Ela repetiu, e eu sorri me afastando. Estou trabalhando bastante e em várias boates Lounchi, já consegui o dinheiro para pagar a passagem, e os gastos que os meus agora, “amigos” tiveram comigo. Estou gastando com psicólogo, psiquiatra, contratei um detetive para me ajudar a descobrir sobre mim, mas está difícil, estou trabalhando muito para conseguir dinheiro, e ir para os países que eu desconfio pertencer, e o primeiro será a Argenina, assim que eu conseg
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Quero, balões!
CAPÍTULO 111 Renê Taylor (Sete anos depois do acidente) Tenho trabalhado cada vez mais. Sinto que estou mais frio que de costume, talvez seja por não permitir com que ninguém se aproxime de mim sentimentalmente; ter afastado todas as mulheres que tentaram se aproximar que não passaram de beijos curtos, e eu as dispensava estranhamente sentindo peso na consciência por isso, e até a Sabrina perdeu a paciência e seguiu o seu rumo. A minha vida está sendo frustrante! Tenho raiva de mim por não me lembrar de nada mesmo depois de tantos anos, é ridículo eu tentar tanto e nunca conseguir, mas agora juntei um dinheiro e estou indo para a Argentina, pois já vi que psicólogo nenhum vai resolver nada para mim. Tenho trabalhado demais por todos esses anos, perdi gorduras, mas com a quantidade de exercícios que estou fazendo, percebi que ganhei massa muscular; malhar se tornou uma tarefa primordial, com isso consigo eliminar um pouco do meu ‘stress’. — Cara! Enfim va
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Revolta
CAPÍTULO 112 Vivian Taylor (7 anos depois do acidente) Rick é um amor e tem ganhado o meu coração aos poucos, é como um irmão para mim, cuida do meu filho como se fosse um troféu, é lindo de ver, ele faz os meus dias serem menos tristes, o Arthur ter uma companhia, principalmente agora que tenho trabalhado muito mais na área dos feridos em confrontos, e passo bastante tempo trabalhando. Estou saindo do trabalho e voltando para o quarto, quando sou puxada pelo Don Peater para um dos quartos. — Que isso? O que foi agora? — Perguntei assustada. — A culpa é sua! O meu filho nunca se revoltou contra mim, e agora pouco achei que fosse levar uma surra dele! — Falou o Don irado, me apertando os braços. — Não entendo! O que ele fez? — Exigiu que tivessem balões ridículos no aniversário do bastardo! — Falou fazendo cara de novo. — Isso é coisa dele, eu não tenho nada a ver com isso! Agora me solta, que o Arthur já ficou o dia todo com o Rick, e ele precisa
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Lembrando
CAPÍTULO 113 Lídia Velásquez 13 anos depois Meu filho tem a mesma sede de vingança que eu, com os anos isso apenas piorou e estou bem satisfeita, agora que o bastardo está na Argentina as coisas vão começar a ficar interessantes! O meu filho armou o acidente em Boston, conseguiu um visto para ir para lá, e alguns aliados. O acidente infelizmente não matou o desgraçado do Ricardo, então provavelmente eu vá fazer isto com as minhas próprias mãos! "Não quero nada a menos, do que Ricardo Taylor morto! O único Taylor vivo, será o meu filho" Renê Taylor (17 anos depois do acidente) Eu investiguei tudo o que eu podia sobre a minha vida, e poucas coisas eu descobri. Aquela médica se chama Vivian, e descobri assim que consegui a documentação que foi encontrada do dia do acidente que apareceu na Delegacia da Argentina. Estou com uma dúvida terrível, pois agora sei que só posso ter dois nomes, um deles é Renê Taylor, e o outro é Sidney Castilho, que são os
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Voltando para a casa
CAPÍTULO 114 Renê Taylor Cheguei naquela casa, onde vivi por tantos anos da minha vida, e fui tão feliz! Parei em frente, e fiquei olhando por alguns minutos, eu já estava me segurando para não chorar. Eu não tinha certeza de nada... quem me garante que essa casa ainda é minha? Será que a minha esposa não casou de novo? Provavelmente pensou que eu estivesse morrido, então é possível! E o meu filho? Está bem? Mora aqui? O que aconteceu com eles... É muito assustador, ficar dezessete anos sem memória, sem saber nem quem você é, como se chama, se tem família para onde voltar... Eu deveria estar feliz, mas a dor que me atacou foi avalassadora! Não pude acreditar que perdi tantos anos da minha vida, e talvez até a minha família, por causa do acidente, e eu demorei para ter dinheiro suficiente para poder procurar, e quando consegui fui a alguns lugares, mas nunca descobri nada sobre mim! Senti o meu peito sendo esmagado, e apertado, como em uma prensa.
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Descobertas do passado
CAPÍTULO 115 Ricardo Taylor Eu nem acredito que o meu pai esteve vivo esse tempo todo! Pude conversar muito com ele, e conhecer um pouco da sua vida nesses dezessete anos que ele se manteve longe, e sem se lembrar de nada. Apresentei a minha família, e ele amou todos, agora é mais um para mimar os meus filhos! — Venha, pai, o seu quarto ainda está intacto! Nunca deixei tirarem as suas coisas, mas acredito que o seu estilo tenha mudado, um pouco. — Disse olhando para as roupas que ele estava usando. — Pois, é! Mas, ainda prefiro o estilo de antes, aonde eu morava, eu mais usava uniforme do que roupa, então não me preocupava em comprar. Ajudei ele com uma roupa minha, pois aquelas estavam muito tempo guardadas, e amanhã farei questão de irmos ao shopping para renovar o seu guarda roupas, notei que agora tem músculos nos braços dele. — Boa noite, pai! — Boa noite, meu filho! Você vai mesmo querer me ajudar a encontrar a sua mãe? — Perguntei, quando ele estava s
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Meu filho
CAPÍTULO 116 Renê Taylor Essa conversa que tive com o Ricardo de manhã mexeu muito comigo. Eu Nunca Imaginei que pudesse ter um outro filho, e ainda mais com a Lídia Velásquez, é muito triste a forma como tudo aconteceu e o fim trágico que o Victor teve. Fui com o Ricardo visitar o seu túmulo, e foi um momento muito estranho é como se uma parte de mim, estivesse ali debaixo da terra, e agora ficou faltando, algo dentro de mim falta. Não demoramos muito tempo, o Ricardo insiste que preciso trocar de roupas e que as minhas estão muito ultrapassadas, então segui com ele ao shopping. — Ainda tenho dinheiro? — Perguntei para o Ricardo, e ele riu. — Tudo bem que o vovô Roger sempre foi um exagerado, mas eu e o Wesley, nos saímos muito bem na administração da rede, e já ampliamos muito. Vou te entregar um dos meus cartões, e daí vamos recuperar a sua verdadeira identidade, e a sua fortuna! — Falou o Ricardo. — Filho, mas isso é tudo seu, não posso pegar t
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Ele é o novo Don!
CAPÍTULO 117 Vivian Taylor (dezessete anos depois) Foram tantos anos neste lugar... aos poucos fui vendo o meu Arthur se transformando em um rapaz, e a cada dia me sinto orgulhosa dele, mas também me sinto péssima por não conseguir proteger o meu filho disto. Eu sinto o coração dele mudando e se fechando a cada dia. Eu não sei tudo o que acontece nesses treinamentos, mas ele tem mudado muito, e isso me preocupa demais. Sei que ele já atira, e nem bem tem dezessete anos, sei que tem muitas habilidades com a faca, e várias outras coisas que ele faz, mas nunca me conta tudo. Ele ainda gosta muito da companhia do Rick, e esses são os únicos momentos, em que vejo o meu filho sorrindo, que é quando estamos juntos. Ele treina muito, e por mais que seja magro, ele é da altura do Renê, e já vejo formação de músculos nele, Arthur é um rapaz lindo, mas me assustei quando chegou hoje com um corte de faca no rosto. — Céus, filho! O que aconteceu? Você está ferido? — Pe
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Iniciativa
CAPÍTULO 118Renê Taylor Hoje o meu mais novo netinho nasceu, o “Rafinha”, como eu queria que a minha Vivian, estivesse aqui, preciso investir mais pesado nessas buscas, e estou vendo que não está resolvendo esses investigadores que contratei não fazem nada, estou cansado de esperar.******* Um mês se passou do nascimento do meu neto, e nada da minha Vivian aparecer... até voltei a trabalhar de vez em quando na empresa, mas isso precisa mudar... vou resolver isso! — Rose, chame o Lutor pra mim! — Digo para a minha secretária, ao fazer a ligação. — Sim, senhor Renê! Lutor já entra com aquela cara feia, e já imagino quais sejam as minhas respostas... Perguntei sobre a minha esposa, e as novidades da sua procura, mas eu já sabia o que ele falaria...Como eu imaginei, ele se desculpou, e o pior... ainda insinuou que ela poderia estar morta, e agora a minha paciência acabou, como ele pode falar uma coisa dessas? Jogo todas as coisas no chão, que est
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Indo atrás
CAPÍTULO 119Renê Taylor — Preparados, soldados? — Perguntou a Lúcia, e já vi que terei problemas com o ego dessa mulher. — Querida... eu serei o seu subchefe! Posso te surpreender se acha que não sei fazer nada! E, se trata da minha mulher, então... pode começar reformulando a frase! — Falei, autoritário e ela riu. — Ah! Ah, ah! Já tenho o meu sub, Renê! Mas não me importo se quiser brincar de mafioso por um dia, seremos rápidos, mesmo! — Falou ela olhando as grandes unhas, pintadas de esmalte roxo escuro. “Não sei como faz o que faz, com unhas daquele tamanho?“ Penso. — E, conseguiremos em um dia? Primeiro precisamos encontrar a Vivian! — Falei curioso. — Não se preocupe, tio do Wesley! Eu já estou resolvendo isso, e até o final do dia, terei a completa localização aonde a sua mulher está! — Falou com deboche. — Nem cheguei aos cinquenta ainda, mascarada, posso perfeitamente ser considerado um jovem! — Falei, mas ela engatilhou um
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