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Todos os capítulos do Casada por acidente com o CEO: Capítulo 131 - Capítulo 140
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Vexame
Edineide Santos da Rosa Recebi uma ligação da Luana, mas foi só para me estressar: — O quê? Como assim, que aquela vaca fez tudo isso? — Sim, Edineide. A bailarina estava envolvida, elas eram primas... — PRIMAS? SÓ PODIA, TER ENVOLVIMENTO DAQUELA MARRECA NEGRA DO SATANÁS! SE EU TIVESSE AÍ, TERIA ENTERRADO VIVA AQUELA VACA DA JENNIFER! — cheguei a sentar para não engasgar com o suco. O Ulisses chegou perto, mas eu o empurrei. — Espera, Ulisses! Agora não... preciso ouvir tudo, faço questão de ir lá ajudar a resolver o assunto! — me olhou desanimado, enquanto a Luana continuava contando: — Agora o pior já passou, todos ficaram bem, embora a Elisa... — Vai me dizer que... — Sim, ela morreu... — Deus ouviu as minhas preces, aquilo lá é enviada do coisa ruim, minha filha! Agora você vai ter paz! — Sim, espero que sim. — E, o Louis? Conseguiu se resolver? Acordou pra vida? — Coitado, Edineide... O que você tem, que está irritada, hoje
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O quê está aprontando?
Edineide Santos da Rosa Ulisses veio e trouxe o carro. As crianças ficaram fazendo muitas perguntas, e quando ele me carregou, eles ficaram eufóricos. Fui no colo dele, mas eu ainda estava sem graça, ele me olhava diferente. — Eu ainda não acredito que veio mesmo, atrás de mim... — comentou com um sorriso, enquanto começava a dirigir. — Você me viu, né? — Vi, sim! Sabia que esse não é o meu único segredo? Se você for investigar cada um deles, terá que ser mais cuidadosa! — zombou. — E, se não me contar, agora e eu descobrir depois, você está lascado! Já te adianto que não é uma boa ideia brincar comigo... — Não estou brincando... — seguiu dirigindo. — E, então me conte... quem é a vaca que você está de rolo? Porque se não vem todos os dias ver as crianças... — ele gargalhou. — Ai, Edineide! Depois que voltarmos do médico, eu te levo no outro lugar que costumo ir e você não sabe! — o encarei com cara feia, o meu estômago chegou a revirar.
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Teremos muito tempo
Islanne Lima Quando fomos para o outro quarto, eu o amei sem culpa... sem pressa, sem dúvidas. Louis já demonstrou o que quer, e eu entendi, agora poderemos começar de novo, definir a nossa vida, se entender mutuamente. Agora, podemos ficar mais próximos e mais à vontade assim, quero tudo dele... quero sentir mais desse amor, desse desejo que aprendi a gostar. Beijei a sua boca com gosto, mordi o seu rosto, seu pescoço, ele também foi no embalo e mordeu-me todinha, assim que arrancamos tudo o que nos cobria. Beijar esse homem é sempre tão bom, me excita muito mais, me permite relaxar e querer mais e mais, dele. As nossas mãos foram tomadas de carícias e desejo, elas passeavam por nossos corpos nus em sintonia. E sentada de frente para o Louis, sentia o seu pau pulsando em mim mais uma vez! Eu estava cansada, mas precisava dele de novo, o meu corpo já não é o mesmo, ele tem espasmos de desejos e procura nele, por satisfazê-los. Então soltei-me do seu ab
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Noivos
Islanne Lima O dia amanheceu mais bonito. De bruços olhei para a janela e fazia um sol gostoso, embora esse não fosse o verdadeiro motivo de eu estar tão bem, e eu sabia disso. Pensei que o Louis estivesse dormindo, mas tive a certeza que não, quando senti duas mãos na minha bunda, em cima do leve lençol que as separava. — Bom dia, minha noiva! — me virei sorridente e vi um sorriso ainda mas bonito que o meu, que cobria o rosto daquele belo homem de fora afora. — Uau! Noiva? Somos noivos, não é? — sentei na cama o admirando, e então ele debruçou sobre a mesma, beijando partes do meu corpo. — A mais bela noiva que existe! A senhorita só está atrasada para o café, o Andrew já tomou! — arregalei os olhos, me levantando feito doida, quando percebi que o pequeno acordou e eu não. — Meu Deus! — ele me segurou pela cintura, e me abraçou. — Calma, amor! Eu levantei um pouquinho mais cedo para cuidar dele, ele nem havia acordado, eu senti muita falta, s
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Quem você adora?
Louis Davis — O que esse cara, está fazendo aqui? — foi a primeira pergunta que fiz quando vi o Gregory, parado no portão da casa dela. — Eu não sei, ele não avisou que vinha! Bem, vamos descer. — ela abriu a porta, e eu corri ajudá-la a descer com o Andrew. Gregory estava sorridente demais, fiquei desconfiado, o que ele queria, afinal? Isso não me cheirava bem, já me aproximei ressabiado. — Islanne! Como está? — ele cumprimentou ela, e depois esticou a mão para mim... até aí tudo bem. — Estou bem, e você? — ela o cumprimentou, sorridente. — Ótimo! Vim te convidar para sair hoje a noite, quero que... — eu não acreditei na audácia do cara... será que ele não estava vendo que estamos juntos, outra vez? Eu não quis pagar para ver, e já fui logo cortando o mal pela raiz. — Infelizmente vamos voltar para Nova York, não poderemos ir com você! — passei o braço pela cintura dela, pois ninguém mais, vai se atravessar na nossa história. — Ah... olha só,
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O casamento
Islanne Lima — Se acalma, mulher! O Louis vai adorar, tenho certeza! — olho pela milésima vez para a Edineide com aquela pequena barriga de gravidez, ela está tão linda... e aquele belo espelho na minha frente. — Você é muito querida, Edineide! Como vou ter certeza se o vestido realmente ficou bom? — Luana me encarou e se aproximou. — É a noiva mais bonita que eu já vi! — sorri para a doce Luana. — Eu estou tão nervosa! — Quase não dá para notar! — Luana mentiu, e a Edineide quase se engasgou sozinha, zombando. — Luaninha, não estamos ajudando! A Islanne está nervosa! De um lado, é bom que o Ulisses não falou nada em casamento na igreja, só correu me fazendo assinar papéis! — Edineide... — encostei no ombro dela. — Ele tem medo, mas vejo o quanto está feliz e louco para me roubar você! — comentei. — Não sei..., mas agora vamos falar de você, o que te preocupa, mulher? — ajeitou o meu véu, que estava por baixo do penteado parcialmente preso que fizeram.
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Lua de mel
Islanne Lima — A cada minuto, mais bonita... — Vamos entrar? — pergunto ao sentir o vento gelado batendo no meu rosto, estava quase noite, naquele cruzeiro de lua de mel. — Esfriou, né? — me beijou suavemente, e vi que estava querendo algo, quando vem assim, é por que está tramando. — Você não me engana... eu sei que quer algo... — sorri, e logo ele me pegou no colo. — Quero você... — foi andando e empurrou a porta com o pé. Fui tirar a minha roupa, mas ele é quem quis tirar... começou devagar, mas ao puxar cada uma era ágil, e fazia voar. Sentou na cama me vendo nua... em pé na frente dele. — Foi uma pena, ter que tirar o vestido antes de virmos! — Ficaria estranho andar nesse trajeto vestida com ele! — Quero te olhar nua, me chupando! — Gosta de me olhar, não é? — veio com a mão no meu seio, me olhando com desejo. — Adoro! Você é linda... — ele ainda estava vestido, então me abaixei, fiquei de joelhos, e abri apenas o zíper da ca
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Vingança contra a babá
Edineide Santos da Rosa Fico aqui pensando com a mão na minha barriga... como pode aquela babá ter feito o que fez e não levou uma surra? Será que eu sou única louca que fica com essas coisas na cabeça? — Amor? Amore? — me assusto quando o Ulisses me chama. — Hum? O quê? Falou comigo? — ele sorri e me abraça por trás, colocando as duas mãos na minha barriga, esticando o queixo no meu ombro. — Calma! É que você parecia tão longe nos pensamentos que fiquei curioso. Está chateada com alguém? — Eu não me conformo, sabe? Eu fico o tempo todo pensando... porque ninguém me deixou ir atrás daquela vaca da babá... eu queria ter quebrado a cara dela, não consigo engolir. — Edineide, olha pra mim! — me virou de frente. — Você precisa desacelerar, na sua barriga também tem um bebê! Agora, você quer que eu e os demais, apoiamos você “grávida”, arrumar um jeitinho de entrar numa penitenciária para bater numa detenta e sabe se lá, mais o quê? — Eu já conve
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A consulta
Louis Davis A minha vida está muito diferente. Acordo todos os dias animado, sinto que me encontrei. A Islanne ainda cuida da galeria de dança, e eu trabalho a maior parte do tempo em casa, já que ampliei o meu escritório e tenho a maior base de inspiração aqui. Eu só vou para o meu antigo escritório quando as obras já estão prontas ou eu tenho reuniões importantes, para resolver assuntos de trabalho, ou alguma exposição, já que agora a minha irmã Luana já consegue dar conta da carreira dela, sozinha. A minha esposa é uma caixa de surpresas, e algumas vezes eu preciso prestar mais atenção para entender o que ela realmente quer, mas já percebi que tem dado certo e ela acaba sorrindo quando demora um pouco mais para entender o que ela realmente queria, então tudo volta a ficar bem... ou não. — LOUIS!!! LOUIS!!! — saí correndo quando ouvi o seu grito, pulei os brinquedos do Andrew pelo chão e o roubei no caminho, pois me olhava assustado com um brinquedo quase
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Acelera
Edineide Santos da Rosa (Meses depois) — Ulisses... — Oi amor... — Acordei com uma sensação estranha, sabe? — sentei na cama e olhei para ele que ainda estava meio sonolento. — Que tipo de sensação? — Não sei, estou com medo de ir naquele bosque que a gente combinou ontem, sinto que o bebê vai nascer logo, a minha barriga abaixou muito. — ele ergueu a coberta e olhou para a minha barriga, moveu a cabeça de um lado e para o outro. — Pra mim está igual, ainda falta um mês para o Wendel nascer, o médico falou naquele dia, lembra? — É verdade, não vou me preocupar com isso. Já faz tempo que estou querendo conhecer aquele bosque, e não sinto dores ainda. — Está bem, então vamos levantar! — ele disse e eu olhei para os lados, a minha barriga já está enorme e tenho dificuldades para fazer as coisas. Ulisses percebeu e segurou na minha mão me ajudando, então foi mais fácil. — Ai... — O que foi? — Senti uma dorzinha na lombar, será
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