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Todos os capítulos do Martin Apostando no Amor: Capítulo 91 - Capítulo 100
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✔ 89. Preciso sentir você
✔ 89. Preciso sentir você:Verena Zanardi narrando:Não esperava tanto cuidado de Martín, nem nos meus melhores sonhos poderia imaginar casar com um homem que faria o seu melhor para a minha primeira vez ser inesquecível.Se fosse outro homem no lugar de Martín, com certeza não teria casado virgem.Os seus beijos me deixam quente, meu corpo estremece.Quando senti que estava desfazendo o laço do roupão, senti minhas pernas bambearem. Ficaria nua, pela primeira vez na frente de um homem.Respirei fundo.Quando o roupão caiu nos meus pés, o olhar de Martín em meu corpo mostrava o seu desejo.Em seus braços me levou até a nossa, senti o seu corpo se acoplar ao meu em um encaixe perfeito.Martín Zanardi narrando:Ter o corpo de Verena, como veio ao mundo entregue a mim, estava me levando a loucura.Minhas mãos tinham vida própria, enquanto a beijava, minha mão direita subia e descia pela lateral do seu corpo, sentindo a maciez da sua pele.Sentir o seu corpo reagindo ao meu toque, me most
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✔ 90. Tente relaxar
✔ 90. Tente relaxar:Verena Zanardi narrando:Estava saboreando cada beijo que Martín me deu, não só os beijos, mas também cada toque em minha pela. Meu corpo e minha pele estava sensível, sempre desejosa de mais.Estava entregue ao meu marido. Não imaginava que a intimidade de um casal poderia ser tão prazerosa, também não imaginava ver, Martín Zanardi, o homem que exalava poder, luxúria, que muitas vezes pareceia inatingível, que nunca abaixa a cabeça para nada e ninguém, se ajoelharia e a baixaria no meio de minhas. Não somente, mas também iria chupar, lamber a minha intimidade, me arrancando gemidos, fazendo com que buscasse mais. Arqueava meu corpo em busca de mais atrito.Fiquei um pouco tensa quando ele disse que o momento havia chegado. Não pelas palavras dele, elas apenas me deixaram em expectativa, mas saber que poderia sentir dor, não era algo animador.Pensar na dor após ver Martín, sem roupas era um pouco assustador.Martín Zanardi narrando:Nada poderia descrever o que
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✔ 91. Você é minha
✔ 91. Você é minha:Martín Zanardi narrando:Ter Verena na minha cama, agarrada ao meu corpo, entregue ao meu desejo, era muito melhor do que poderia imaginar. Sentia-me estar no paraíso.Minha responsabilidade era grande, não queria proporcionar uma primeira vez traumática a minha mulher.Deitei-me ao seu lado, fiz um carinho em seu rosto._ Você acha que vamos conseguir?Senti que sua voz continha um ar de lamentação. Ela setia-se frustrada._ Claro que vamos. Mas sem pressa ou cobrança.A beijo, tentando demonstrando a ela todo o amor e cuidado que sinto.A sinto seu corpo se inclinar sobre o meu, suas mãos passar por meu tórax, barriga, descendo, fazendo um caminho que fazia meu pau pulsar em ansiando por seu toque._ Posso tocar?_ Pode. Você pode fazer o que quiser.Com cuidado e um pouco sem jeito ela circula meu pau com suas mãos.Deixo ela explorar._ Me ensina.Essa mulher será a minha perdição.Coloco minha mão sobre a dela e ensino os movimentos de sobe e desce. Vejo um sor
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✔ 92. Homem que é homem
✔ 92. Homem que é homem:Martín Zanardi narrando:Gostaria de estar aproveitando minha lua de mel, mas por conta de uma idiotice, estou aqui perdendo o meu tempo.Volto para a minha casa e líbero a entrada dos idiotas._ Martín, demorou a liberar nossa entrada, algum problema com prova.Reviro os olhos._ Nenhum problema. Dou uma pausa._ Minto, na realidade existe um problema sim. Eles arregalam os olhos e se entreolham assustados._ O problema é essa m*****a prova de virgindade. Isso é ridículo._ Não é ridículo, é assim desde que nossa organização foi fundada._ Se está contra e questionando nossas regras, isso significa que sua noiva não era virgem.Outro membro do conselho indagou.Antes de autorizar a entrada dos três babacas, tinha dobrado o lençol com a marca de sangue, e o guardado em uma das gavetas da minha mesa no escritório.Quando escutei que estavam duvidando da minha palavra, abri a gaveta, peguei o lençol e o estendi sobre a mesa.Meu sangue ferveu de raiva com o sor
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✔ 93. Sobre a organização
✔ 93. Sobre a organização:Martín Zanardi narrando:As três múmias atrasaram a minha viagem de lua de mel, acho vergonhoso um homem não se garantir com uma mulher. Não gostaria de expor a minha mulher, mas foi necessário para que outras mulheres não passem por tal situação. Acho vergonhosa. Infelizmente precisei usar a minha mulher para acabar com essa situação.Espero poder confiar em Verena, não desejo um casamento como foi o dos meus pais. Posso amar por nós dois, se ela apenas me oferecer a sua lealdade.Quero aproveitar essa viagem para ensina-la a atirar. Em nosso meio é preciso saber se defender._ Você ainda não me disse para onde estamos indo._ Surpresa.Ela bufa. Sei que está frustrada por não saber qual lugar escolhi para passarmos a nossa lua de mel._ Tenha paciência, irá gostar do lugar que escolhi. _ Não sei para que tanto suspense._ Verena, não seja ansiosa. Uma coisa já percebi, minha esposa é uma mulher curiosa.Não quis falar a ela sobre o lugar, para evitar pe
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✔ 94. A primeira dama
✔ 94. A primeira dama:Verena Zanardi narrando:Estou chocada com tudo o que ouvi de Martín. Estou tentando assimilar tantas informações, é estranho saber que o seu marido tem envolvimento com uma organização criminosa. Estou indignada comigo mesma, meses com Martín e não perguntei absolutamente nada sobre a família dele. Conheci a sua avó, uma senhora distinta, elegante, educada, não parecem uma família de mafiosos. Agora estou com medo, será que corro algum risco?Estava bom demais para ser verdade, Martín, sempre muito educado, cavaleiro, me escolheu para ser sua esposa, ganhou-me em uma aposta. É uma merda mesmo, para todos que aprendem o mínimo do jogo e apostam, sabem que uma dívida de jogo é sagrada, como perdedora preciso pagar. Tenho de ser uma boa esposa. Martín Zanardi narrando:Não tenho como fugir de contar a verdade para Verena, agora que estamos casados, quanto mais cedo ela souber melhor.Agora ela ocupa o cargo de primeira dama da organização, ela será exemplo par
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✔ 95. Estou muito impressionada
✔ 95. Estou muito impressionada:Martín Zanardi narrando:Havia chegado o momento de falar sobre os meus pais. Falar deles não é algo que eu goste. A relação dos dois era péssima, são raros os momentos em que me lembro dos dois bem._ Meu pais se casaram por um acordo de casamento, eles não se amavam. Meu pai amava outra mulher, mas foi covarde, não expôs o seu sentimento, o seu desejo para o meu avô. Deixou que ele escolhesse a mulher com quem se casaria. Um grande erro.É a primeira vez que conto a história dos meus pais._ Minha mãe sonhava em estudar, viajar, não queria se casar jovem, assim como meu pai não teve direito de escolha.Ela me olha atentamente enquanto dirijo._ No início da relação se esforçaram para ter uma boa convivência. Fizeram o melhor que podiam, mas era uma relação sem amor das duas partes. Se respeitavam. Eles tinham um acordo entre eles, minha mãe poderia estudar, viajar, ele proporcionaria a ela a realização dos seus desejos. Meu pai pediu em troca que se
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✔ 96. Um pouco fria
✔ 96. Um pouco fria:Verena Zanardi narrando:Estou muito impressionada com tudo o que ouvi de Martín. No momento meu sentimento é de medo, é estranho saber que o seu marido faz parte de uma organização criminosa. Saí de casa, para entrar para o mundo do crime. Difícil de acreditar.Tenho a intenção de convencer Martín a me liberar desse casamento. Quando chegarmos, irei tomar um banho e pedir para conversar com ele. Não posso viver com medo. Não posso estar casada com um criminoso.Martín Zanardi narrando:Sei que não está sendo fácil para Verena entender tudo o que contei. Posso até imaginar que ela pensa em divórcio, porém é algo que não conseguirá.Ela parou de fazer perguntas demonstrando que estava pensativa.Alguns minutos depois chegamos a fazenda, estava anoitecendo._ Espero que goste desses dias que passaremos aqui.Ela não disse nada.Assim que estacionei, George correu para nos receber._ Bem vindo patrão._ Como vão as coisas George.O cumprimentei segurando em sua mã
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✔ 97. Dormir sempre juntos
✔ 97. Dormir sempre juntos:Martín Zanardi narrando:O meu pai e a minha madrasta adoraram Verena, ela foi muito gentil com eles, somente comigo, estava distante. Não forcei a barra com ela, não queria correr o risco de a deixar desconfortável, muito menos que o meu pai e a sua esposa percebessem haver algo de errado.Não sei quanto tempo demoraria, mas tinha certeza que ela aceitaria a sua nova condição.A minha madrasta e ela deram-se muito bem, Magali enfatizou, que Verena iria adorar conhecer a fazenda. O meu pai e a minha madrasta ficaram por uns trinta minutos, após o jantar, Verena ainda pediu que ficassem um pouco mais, imagino que estava tentando evitar de ficar sozinha comigo. _ Já vamos meu filho, vocês estão em lua de mel, se casaram ontem, precisam de um tempo sozinhos, não queremos atrapalhar._ Podem ficar, não estão atrapalhando nada.Agradeci internamente por não ter contado antes sobre a organizaç
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✔ 98. Durante a noite
✔ 98. Durante a noite:Verena Zanardi narrando:Sou mesmo uma tonta, dou um tapa na minha testa, após Martín ir para o banheiro do quarto se preparar para dormir.Ele disse que na organização não existe divórcio, não vai adiantar falar nada com ele. Se tem uma coisa que aprendi nestas semanas convivendo com ele, foi que determinação é sua palavra de ordem. Acho difícil encontrar alguém determinado como ele, ele desejou o nosso casamento, e hoje estamos casados.Não tenho como fugir dele. Na realidade nem sei se quero. Estou muito assustada, tenho medo, não sei que coisas ele é capaz de fazer. Até agora me tratou bem, foi gentil, não forçou a barra para transar com ele, como Teodoro fazia. Nem no dia da minha bebedeira, se aproveitou da situação. Foi super paciente, respeitou minhas limitações de virgem.Se eu ficar colocando barreiras, dificultando as coisas, causando brigas, minha vida virará um inferno. Não quero isso, já basta tudo o que vivi na casa da minha mãe.Alguns minutos
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