Melinda A semana seguinte ao Natal, nós dois tiramos folga, por insistência do Vincenzo. Eu não queria, mas estava precisando descansar, meu corpo inteiro pedia isso. Por mais que me faça de forte, foi uma péssima ideia abrir minha floricultura um mês após o parto. Estava com muito medo de fechar nos últimos dias. Para minha surpresa, meu pai resolveu me ajudar, indo abrir a floricultura para minha funcionária cuidar das plantas, e os dois estão vendendo, o que não reclamo em nada.Ficar em casa com meu namorado e nosso filho foi um paraíso, já que o Vincenzo é um pai presente e cuida do nosso filho com o maior carinho do mundo, o que me permite descansar quando ele não está mamando.— Amor, quando vamos viajar? — Vincenzo perguntou, vindo até o sofá e beijando minha nuca, me fazendo sorrir.— Acho melhor esperar nosso filho crescer mais um pouco, né? — falei, e ele sorriu, sentando ao meu lado e depositando um beijo em meu ombro esquerdo.— Quem diria que em um ano nossa vida mudari
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