JuliusEstou terminando de me arrumar para encontrar a tola Melinda, como foi fácil levar ela no papo. Me olho no espelho e vejo que estou normal, não vou me arrumar para encontrar uma pobre coitada que está sendo meu brinquedinho, sai do meu quarto e sigo para o quarto onde têm várias fotos da minha Sofia, fotos de todos esses anos. Uma ela está com o menino, minha cara de nojo é notável. Comprei essa casa com nome falso, mas as pessoas antigas ainda lembram do meu nome e por sorte o antigo dono era australiano e me vendeu por um valor bom. — Logo vamos estar juntos. — digo olhando para à grande foto que têm na parede.Meu celular apita e vejo ser mensagem do meu chefe mexicano pedindo que volte o mais rápido possível, respondi que menos de um mês estaria indo. Sai do quarto e tranco não quero que à tola veja, ela vai ser útil para o meu plano e no final vai acabar sendo levada para algum bordel e ainda vou ficar com à pequena fortuna que ela me envia todo mês.Resolvi fazer esse ja

BrianNem na minha primeira missão fiquei tão nervoso como estou agora, quando o Julius ligou Madalena estava em casa, estávamos planejando a melhor forma de agir e que não machucasse ela.— Então ele vai usar à hora que não têm movimento para agir, isso é ótimo. — Tierry fala olhando à planta do local, sei que sua cabeça pensa em várias situações. — Ele Vai sair pela porta de trás onde têm acesso à rua que vai direto para onde o barco vai estar ancorado. — aponta.— Lá vai ter um agente disfarçado de piloto. — Estevão completa entendendo o que Tierry fala.— Nisso, Brian e você vão estar escondidos na parte debaixo do barco. — Eu fico aonde? — Madalena perguntou.— Você já vai estar no outro barco com à Interpol, vai ser nossa representante.— Adorei. — bate palmas. — Aqueles homens lindo. — à cara de safada faz todos darem risada.— Sofia você não precisa ter medo. — Estevão fala. — Vai ter agentes por toda ilha. — Eu sei, só fico com medo por Petrus. — aperto ela

SofiaEsses dois dias passaram rapidamente e agora estou aqui tentando me manter calma e não estragar o plano, mas devo confessar que estou morrendo de medo. Respiro fundo e sai do nosso quarto e sigo pelo corredor onde posso ouvir o pessoal se aprontando. Estamos tentando não deixar Petrus saber mais ele sente que tem algo de errado pelo simples fato que não desgruda de Brian e de mim, a todo momento está no nosso colo ou abraçado à gente.— Mamãe tenho que ir para escola hoje? — perguntou todo manhoso.— Sim ,meu amor. — ele bufa.— Eu vou amanhã. — tenta.— Não, Petrus, você não vai faltar na escola. — mantenho à voz firme.— Nem queria faltar mesmo. — dá de ombro e volta a se sentar no sofá.— Bom dia, amor. — Brian vêm e me beija. — Qual o motivo dele estar resmungando? — perguntou passando os braços pela minha cintura.— Não quer ir para à escola. — conto e ele olha para Petrus que está de cara fechada e braços cruzados. — Petrus…— Eu sei, pai, eu vou para escola. — o corta

Brian Desconto toda minha raiva naqueles socos, tudo que ele fez com Sofia ainda grávida e de como falou do meu filho Petrus, meu menino lindão. — Brian sei que quer matar ele, mas ele precisa viver. — escuto a voz de Noah e paro. — Ele vai pegar e ainda vamos acabar com aquele cartel. — dois agentes aparecem e o levam para o barco que ele estava. — Tudo bem. — respiro fundo. — Carinho poxa sempre estragando as melhores coisas. — Madalena diz cruzando os braços e fazendo bico, ele só olha para ela e segue para outro barco. — Filho dá puta vou descobrir o que esconde. — respira fundo. — Bom, agora vão poder casar em paz e ter mais bebês para tia Mada aqui poder mimar e ensinar algumas coisinhas. — Madalena você não vai chegar perto do meu filho. — Estevão fala seriamente. — Imagine amigo, ela for uma bela mulher. — o provoca. — Vai ser uma linda freira. — diz e ela e Sofia gargalham. — Claro , ela vai adorar ser presa na cruz. — solta e segue em direção ao outro barco. —

SofiaSou levada para minha antiga casa, as meninas me fazem da risada das falas que falam sobre Brian ser lerdo e quando chego no meu antigo quarto, vejo meu vestido no cabide apoiado no guarda-roupa e sorrio.— Olha essa coroa. — Madalena diz pegando a coroa feita de flores claras. — É linda. — digo.— É, sim, mais à senhorita precisa tomar um banho, então já para o banho. — Sônia manda e obedeço.Fico pensando caso não tenha conhecido Brian hoje estaria vivendo. Ele chegou com tudo e ganhou meu coração tão rápido que nem percebi, ele ganhou a confiança de Petrus e fez meu menino amar ele. Penso no nosso futuro e sorrio com pensamento de ter um ou dois filhos com ele.— Sofia morreu aí foi? — Madalena bate na porta e me assusto.— Já estou saindo. — digo desligando o chuveiro e pegando a toalha e me seco, coloco o roupão que estava dobrado no canto da pia.Saio do banheiro e vejo as duas vestidas com vestidos dá cor azul-claro e sorrio. — Agora é hora de ser minha boneca. — M

Mãe do BrianAbro a porta com toda raiva e grito pelo meu filho, como assim meu cartão foi bloqueado, passei a maior vergonha com as minhas amigas. — O que aconteceu? — ele pergunta e logo atrás minha nora o segue. — Meu cartão está bloqueado. — respondo. — Quero saber o porquê? — Eu tive que bloquear. — responde. — Não temos mais dinheiro. — Eu não entendi. — digo respirando fundo. — Eu perdi tudo que é nosso dinheiro, mamãe. Minha bolsa cai no chão e continuou estática no meu lugar, olho para o meu filho e esperando que seja alguma brincadeira de mal gosto, meus olhos seguem para minha nora que está pálida e com a s mãos na barriga. — Como você perdeu tudo? — ela pergunta com a voz baixa. — Eu... — abaixa a cabeça. — Responda Logo. — grito sem paciência e ele pula de susto. — Mãe... — Eu fiz de tudo para que você tivesse o melhor e faz essa babaquice, seu idiota. — minha vontade é de jogar um vaso na sua cabeça. — Me desculpe. — passa a mão pelo

BrianNossa noite foi a melhor, não podia ser diferente. Agora estou aqui olhando para seu rosto sereno dormindo tranquilamente, passo a ponta do meu dedo pelo seu rosto e ela sorri com os olhos fechados.— Bom dia, esposa. — falo com meu coração a mil.— Bom dia, esposo. — diz abrindo os olhos. — Ansiosa para nosso primeiro dia de casados? — pergunto e apoio minha cabeça na minha mão.— Acho que já estávamos vivendo como casados. — fala e tenta se levantar. — Aonde vai? — me movo rápido e fico sobre seu corpo.— Preparar o café, logo Petrus acorda. — beijo sua bochecha, vou descendo e ela suspira.— Não ganho um beijo? — pergunto baixinho e sinto suas mãos passarem pelos meus braços.— Venha buscar. — olho para ela e vejo o desejo refletivo ali.E faço o que ela fala, busco meu beijo, paramos por falta de ar e quando pego na barra da sua camisola.— Agora me deixe me levantar. — me empurra e dá risada.Ela segue para o banheiro e a sigo, nosso banho foi rápido, porque logo nosso

MadalenaAmar alguém que é uma caixinha de mistério é a pior coisa que poderia me acontecer. Saio do restaurante de cabeça erguida e o coração em pedaços, coloco meu óculos de sol e o meu famoso sorriso que para quem olha de fora pensa que é feliz, mal sabem que é só mais um papel. passo por casais apaixonados e bufo, o universo adora esfregar na minha cara que outras pessoas podem ser felizes com quem ama e eu bom não é necessário comentar.— Me desculpe. — ouço a voz grossa do homem que esbarra em mim e me leva para o chão.— Olha para aonde anda. — digo irritada e pego meu óculos que caiu do meu rosto e me levanto.— Me desculpe. Olho para ele que quase perco o ar, meu coração acelera de uma forma que nunca aconteceu, sim mesmo o idiota do Noah fez esse feito, minha boca seca, o homem é lindo, tem cabelos curtos e escuros, usa um óculos estilo nerd, e sua roupa clara o deixa lindo já que sua pele é mais escura, então o contraste o deixa como um Deus, ele me olha com os olho

NoahEla não vai ficar do meu lado, tudo por causa daquele maldito papel e daquele ser nojento. Olho pela janela do meu quarto na casa que aluguei aqui em Santorini, preciso fazer algumas coisas sobre a empresa que fui obrigado a me tornar presidente antes de voltar para a minha ilha particular, onde estão minhas duas jóias, escuto meu celular tocar e olho para a cama e o vejo ali, me apresso para atender.— Alô. — digo ao atender. — Senhor desculpe incomodar,mas temos um problema. — meu chefe de segurança fala e tenciono meu corpo.— Qual? — começo a andar pelo quarto.— Eles acharam a localização da ilha. — xingo. — Já coloquei os investigadores em campo, para descobrir quem vazou a informação.— Deve ser algum funcionário novo. — ele faz um barulho de confirmação. — As leve para a torre lá ninguém vai ser burro o bastante para invadir. — mando. — Estou voltando agora mesmo. — Sim, senhor. — desliga. Aviso o piloto para preparar o jatinho e jogo o celular na cama

SôniaNos despedimos de todos no aeroporto e voltamos para Dallas, durante o voo passei mal e fiz várias visitas ao banheiro, Estevão estava nervoso e querendo brigar com o todos, depois da nossa conversa sobre eu ter escondido o começo da gravidez ele entendeu que fiquei com medo,mas levei uma bronca e agora ele está grudado em mim mais que chiclete.— Vamos ao médico. — ele decreta quando saímos do avião. — Estou bem. — digo.Ele revira os olhos e solta.— Claro, está mais branca que aquele fantasminha camarada dos cinemas. — sou obrigada a rir. — Não ri, estou preocupado com vocês. — bufa e passa seu braço pelo meu ombro. — Me sinto incapaz. — sussurra e meu coração se aperta, aquela vagabunda deixou marcas profundas nele.— Ok, vamos ao médico. — falo e ele me olha. — Primeiro preciso de um banho, estou me sentindo suja. — Vamos para casa, e enquanto você toma banho eu ligo para a sua médica. — aceno com um balançar de cabeça. Pegamos nossas malas e me senti sendo