-Solte-me agora! - ela exigiu ao morder a palma da mão dele. Viu-se indignada com as mãos presas acima da cabeça. Michael respirava fundo. Não podia ser ela. Não era mesmo ela. Aquela mulher provavelmente fugia de algum homem que explorava seus serviços nas docas. Só que ela era perfeita, pequena e esguia sob ele, e todos os seus músculos e sentidos estavam reagindo à proximidade dela. O corpo dela contraído e ora maleável sob o seu o fazia arder em delírios. Ele voltou a praguejar em alto e som, protegendo-se de outra tentativa de joelhada na virilha, arrancando a maldita touca da cabeça dela, parando atônito. Era... Era ela. Os cabelos dourados cobriam-lhe parte do rosto na luta frenética de fugir e a mulher sequer o havia reconhecido em pânico genuíno. -Chris! Pare mulher! Infernos! Onde aprendeu tantos
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