Ela abriu a boca pra falar, quando a porta é aberta chamando nossa atenção. E já que a situação já estava tensa, a vida resolve colocar Eve e Darla junto. Na mesma sala. Eve estava com sua roupa típica. Calça jeans, bota e jaqueta de couro. Típica badgirl. A própria lilith.Ela olhou pra Darla, e pra mim por alguns segundos até força um sorriso pra minha direção.- Atrapalho?- ela pergunta pra mim sem desviar os olhos.- Não.- Sim.- Darla responde ao mesmo tempo que eu, deixando Eve mais confusa ainda. Olhei sério para Darla que apenas deu de ombros.- Darla já estava de saída.- falei e tomei todo o líquido do copo e coloquei o mesmo na bandeja.- Não estava não.- Darla responde e se levanta da poltrona.- Eu volto outra hora.- Eve fala e dá as costas. Por impulso ando rápido até ela, e pego no seu braço. Ela me olha e eu puxo ela pra perto de mim.- Você fica.- soltei seu braço e ela endireitou a jaqueta.- Darla essa é Ev

EveAs semanas se foram na mesma rapidez que chegaram. Os meus treinos com o Chris continuaram, mas ele se manteve distante no lance de flertes. Parece que ele e Sebastian não estão muito íntimos como estavam quando eu cheguei aqui há 4 meses. E sinto que isso é culpa minha.Sebastian me deu duas aulas de tiro ao alvo, mas as suas palavras eram apenas instruções e mais nada. Achei esquisito pois a algumas semanas atrás ele me perguntou se estava tudo bem. Tirando o aparecimento repentino de sua ex noiva Darla, sim estava tudo bem. Ou não estava.Há três dias eu perguntei a Sebastian sobre o acontecimento de Darla, se ela realmente tinha um filho, ele podia ser o pai ou tio, e Chris estando no meio disso tudo, tinha que saber a verdade. Mas a única resposta que recebi foi: "Prometi que falaria com ele, então vou falar." E nada mais sobre o assunto.Eu aproveitei todo esse momento tenso que está

Descemos do carro assim que John estacionou na frente de casa, Jade já foi correndo pois Lizzie tinha prometido um banho de piscina. - Eu vou pro quarto.- Sebastian falou enquanto subíamos não pequena escada da entrada. Balancei a cabeça afirmando.- Tudo bem.- Quer ir comigo?- levanto minha cabeça para olhá-lo e ele estava com um sorriso travesso na cara.- Você não muda- falei segurando a risada e dando um tapa de leve no seu braço.- É a força maior.- ele riu. Quando eu ia responder, vejo Chris vindo em nossa direção.- Achei que disse que ia viajar. O que você- Sebastian começa e é interrompido com um soca na cara que veio de Chris. Eu me assustei e dei dois passos para trás em choque.Sebastian levanta a cabeça devagar, e toda a descontração que tínhamos a 5 segundos atrás se foi.- Você ficou maluco?- Sebastian perguntou pra Chris. Seu olhar tinha puro ódio.- Você é um babaca sabia?- Chris falou- Como você pôde esconder de

Sebastian Eu não sei o que pensar, ou fazer quando Darla cruzar a porta da minha casa, com um menino que pode ser meu filho. Na verdade nunca pensei na possibilidade de ter filhos. Nem mesmo com Darla. Estou em pânico, e se não fosse meu treinamento para manter a calma eu poderia ter ficado louco já.- Que horas chega esse doutor?- pergunta Lizzie.- Chris disse que logo.- Anthony fala e eu o olho. Chris não atende minhas ligações desde ontem. O que me deixa bem irritado pois não sei o que Darla falou com ele. Vontade de meter a bala na cabeça dessa mulher. A porta é aberta por Graça, e vejo o doutor, Chris entrarem. Depois de alguns segundos, Darla entra dando a mão ao menino.Ele era um pouco mais alto de Jade, seus olhos azuis e sua pele branca denunciava que ele tinha sim, algumas semelhança com a família Cooper. Seus cabelos castanhos escuros. Naquele momento eu torci para que aquele menino fosse filho do Chris.- Boa tarde- o

- Como é que é?- pergunto confuso olhando para a desgraçada da mulher na minha frente.- Tenho que concorda Darla, isso é loucura!- Chris fala mais calmo que eu.- Olha meninos, um de vocês é o pai e o outro é tio.- ela fala e se levanta na poltrona. O menino que ela disse que atende pelo nome de Jacob, tinha sido levado por Graça para podermos conversar com Darla.- Vocês tem que se acostumar com o Jake de qualquer jeito.- Você me irrita de um jeito...- lhe dou as costas passando a mão no cabelo tentando trazer minha pouca paciência de volta.- Chris? Tudo bem por você?- Darla pergunta para meu irmão.- Pelo visto você é o único sã aqui nessa sala.- me viro pra ela e lhe dou um sorriso falso.- Você tem sorte Darla.- dei alguns passou pra sua direção e Chris colocou sua mão no meu peito impedindo de eu c

Os dias era estranhos dentro da prisão. Pra Hila que vivia sua vida, digamos que bem, viver naquele lugar era a mesma coisa que viver em um lixão. Quase todos os dias as baratas vem fazer uma visita, e Hila odeia baratas.Mas depois que os dias vão passando, as coisas vão ficando menos piores. Não melhoram, ficam menos piores.Hila lembra todas as noites das palavras de sua mãe, que era tão amorosa e orgulhosa dela, quando ela foi presa." Eu nunca sofri uma decepção tão grande como essa. Você morreu pra mim Hila Hamilton."- até hoje depois de quase 6 meses de prisão, Hila sente vontade de chorar. Nunca decepcionara sua mãe e quando vez, foi da pior forma.Sem contar com seus irmãos. Elizabeth sua irmã mais velha, tinha lhe dado as costas sem dizer nada e seu irmão mais novo, não foi deixado falar com ele pela sua mãe. Hila e

Eve- E então a velha bruxa foi até a floresta onde a branca de neve estava na casa dos...- eu sempre odiei história das princesas, apesar de sempre ter lido para Jade pois eu achava que crianças mereciam saber que finais felizes pode existir.- Dos anões Eve- Jade fala e eu a olho. Ela mexia em uma de suas bonecas.- Na verdade não.- ele me olhou confusa- Ela estava na sua casa dos sonhos, que conquistou com seu próprio esforço.- falei convicta. Jade continua me olhando como se eu fosse louca.- A história não é assim.- ela riu.- Porque aquele história é... digamos que antiga.- Então o que aconteceu?- seu olhar de confusa passou para curiosidade. E por um momento me arrependi de ter mudado a história.- Então...- agora pensa Eve, ninguém mandou você inventar- A branca de neve estava em sua casa e a velha bruxa bateu em sua porta e lhe ofereceu a maçã.- Olhei para Jade e prestava atenção na nova versão.- E ela foi esperta o suficiente para

O lugar é bem sofisticado para ser uma hambúrgueria. As paredes em tom de marrom e o chão no mesmo tom faz o lugar ficar confortável. Me sento na cadeira e Sebastian na minha frente. Fora de seu paletó e roupa social, ele veste jaqueta de couro e calça jeans. Sem deixar de passar seu ar assustador. Pego o cardápio e vejo as mais variadas opções de hambúrguer. - Então senhor Sebastian- ele me olha através do cardápio quando eu disse senhor- Tem algum motivo real pra me trazer pra jantar?- Já falei.- ele respondeu voltando seu olhar para o cardápio. - Além mais?- ele fechou o cardápio e me olhou. - Deveria ter algo a mais senhora Eve?- dei de ombros.- - Então eu sou o que diríamos de... Uma distração do seu problema familiar. - Talvez.- foi a vez dele dar de ombro. Peguei um guardanapo e fiz uma bolinha jogando nele.- Você é uma boa companhia Eve. Quando não é uma grande chata. - E v

Sebastian Olhando nos olhos de Eve, entregando a chave do apartamento pude ver que o que eu queria é que ela fosse só minha. E quê daqui a alguns meses ela não saísse da minha casa e muito menos da minha vida.E por mais que eu não admita, eu estou apaixonado pela mulher maluca na minha frente.- Qual o real motivo do apartamento? Já está me expulsando?- ela fala sorrindo e eu balanço a cabeça negando.- Claro que não. - sorri - Só quero que você e a Jade fique bem quando você decidir ir.- ela suspirou.- É o trato. Não é?- ela abaixou a cabeça brincado com a chave. Peguei na sua mãe e levantei seu rosto para que ela pudesse olhar novamente em meus olhos.- Sim, é trato, mas e se...- passei a língua na minha boca e tomei coragem pra falar. - Não precisássemos cumprir isso. Esquecer esse acordo idiota- peguei no seu rosto e cheguei o mais perto dela- Ser só e

- Desse jeito você também fica.- vejo ela sorrir e começa a passar a mão de leve na sua perna direita. Sinto seu corpo tencionar logo no meu toque. Passo os olhos pelo seu corpo pelo seu rosto- Você é tão linda...- cheguei perto dela me apoiando com a mão no colchão até chegar perto do seu rosto- E tão gostosa- jogo meus lábios contra os seus em um beijo forte e ela corresponde do mesmo jeito.Passando suas pernas no meu quadril empurrando minha intimidade contra sua, passo minha mão esquerda na sua cintura e viro ela para que ela fica em cima de mim. Em um movimento rápido tiro o seu sutiã fazendo seus peitos voarem para fora. Sem perder tempo viro ela novamente, fazendo ela ficar deitada e começo a beijar seu pescoço descendo em trilha de beijos até seu busto. Chegando em seu peito direito começo a chupar com força enquanto aperto o outro. Suas costas desgrudam do colchão buscando mais prazer ela agarra meu cabelo dando leve puxo enquanto geme.Faço o mesmo trabalho co