Capítulo XXIIO Rei. Samarah acordou, vestiu-se, e como não poderia perder tempo, nem tomou seu café da manhã, no grande salão. Não queria perder tempo, mas foi andando até o castelo de Teo, o rei. Enquanto andava, pela Cidade do Dragão, contemplava as casas de madeira, tijolos, cimento etc., elas eram muito bonitinhas por fora. Chegou ao castelo do rei. Suas muralhas, devo citar, eram enormes e rodeavam todo o castelo. Era impossível penetrar no castelo. As muralhas não eram arranha-céus, mas tinham um feitiço que não permitia a entrada de ninguém. Nas portas, havia guardas.
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