Maya Costa - Sophie? Théo? – digo abrindo a porta do apartamento e encontrando tudo em silêncio. Estranho, ainda era cedo, era para eles estarem, no mínimo, tomando café da manhã a essa hora. Olho o meu relógio para garantir que não estava enganada e confirmo que ainda eram 7h da manhã. Vou abrindo as portas dos quartos uma a uma: abro o de Théo e nada, o meu e nada, por fim, o de Sophie. É nele que sinto o meu s
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