O Ponto de vista de Caleb. Na manhã seguinte, Daphne sai da nossa cama antes do nascer do sol. Este tem sido um hábito dela ultimamente e é mais do que frustrante. Sinto falta de segurar a minha companehira nos meus braços. Só de pensar no corpo tonificado dela, encostado à minha pele, fez o meu membro saltar para a vida. Rosnando em frustração, decido saltar no chuveiro na esperança de que a água arrefeça a queima lenta do meu sangue. Deliciando-me com o calor da água, lembro-me do sonho vívido que estava a ter da Daphne que me levou a acordar com o seu corpo. No sonho estávamos de volta à cozinha, só que desta vez ela não me parou, em vez disso, ela ronronou-me ao ouvido, enquanto me beliscava o pescoço. Empurrei-lhe a camisa por cima da cabeça e levei o meu tempo a provocar os seus mamilos pontiagudos através do soutien, enquanto balançava ligeiramente as minhas ancas contra as dela, permitindo-lhe sentir todo o comprimento da minha ereção contra a sua sensível nub. Ela tinha-me
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