- Sebastian? – Ele tem uma carinha de sono engraçada, com a gravata na mão e os primeiro botões da camisa abertos. Ele desce seu olhar por meu corpo e junta as sobrancelhas.- Acabei de chegar de São Paulo. E ontem foi um inferno dormir sem você, não quero rolar na cama a noite toda de novo. Me deixa dormir aqui? E você costuma atender a porta com essas roupinhas minúsculas? – Ele se desencosta da porta quando dou espaço para que entre, fecho a porta e me viro, ele ainda me olha. Sorrio e vou até ele, quando chego perto ele coloca suas coisas no sofá e passa os braços ao meu redor. O beijo e, mais uma vez percebo o quanto de saudade eu senti, suas mãos andam por minha cintura e costas enquanto as minhas então no lugar que mais amam estar, seus cabelos.
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